01x04 - Um Progenitor Não É Um Pai

Conto de historiador como (Seguir)

Parte da série Entre Dois Corações (Remake)

HOJE EU TÔ FELIZ, DE VERDADE, por isso vou começar esse cap. agradecendo a todos os leitores da minha série. Mesmo que você não comente, eu já te considero pakas só pelo simples fato de você ter chego aqui, no quarto capítulo. Obrigado, e por favor, não desista da série. Se precisar de um amigo (ou de um psicólogo), saiba que pode contar comigo.

✨®red®: eu sou chatinho sim, mas sou um chatinho do amô! (E eu vou cobrar sua presença aqui de novo, não pense que vai se livrar de mim tão cedo). An... Sobre o toque romântico da série: eu fico feliz que eu consiga passar romantismo através das minhas palavras, a idéia realmente é fazer vocês sentirem o que o nosso protagonista sente. E sobre o seu pé atrás com muita fofura: cheguei à conclusão que você é solteiro. Sobre a música Romeu (que aliás não é da pitty, é da banda agridoce na qual a pitty já fez parte. Mas esse é só um detalhe técnico, você pode ignorar se quiser): a música é muito boa, e sim, talvez ela seria uma boa escolha para a trilha sonora da série. Entretanto, eu diria que Love The Way You Lie foi feita pensando nessa série. (só vai ficar lá e me ver queimar, mas tudo bem, porque eu gosto da forma que dói. só vai ficar lá e me ouvi chorar, mas tudo bem, porque eu amo a forma que você mente), isso vai fazer muito sentido pra você daqui a pouco. ENFIM, já falei demais. Muito obrigado pelo seu comentário, fiquei muito feliz (de verdade) em te ver de novo aqui, e espero que você apareça em todos os capítulos, porque essa série já não seria a mesma se não tivesse você (eu sou muito fofo). Então volte hoje, e volte sempre. Um beijo bem grande no seu coração. Até logo.

*~*• BOA LEITURA •*~*

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<ENTRE DOIS CORAÇÕES>

Música Tema: Love The Way You Lie (feat. Eminem) - Rihanna.

Capítulo IV: Um Progenitor Não É Um Pai

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— Pelo visto você não encontrou o bilhete que dizia educadamente para você não descer para a cozinha. — Robert murmurou, deixando a frigideira sobre o fogão e se virando para me beijar. Ele sorriu, mostrando toda a sua insatisfação em me ver — Eu queria te acordar com o jantar na cama.

— Então eu devo voltar para a cama? — Perguntei arqueando as sobrancelhas e envolvendo meus braços em sua cintura.

— Eu acharia uma ótima idéia. Mas confesso que seu abraço tá muito mais gostoso e quentinho do que o fogão.

— Hmm... — Provoquei sorrindo — E o que você está preparando para nós jantarmos? Vai demorar?

— Está com fome? — Robert perguntou rindo, e eu sabia que ele estava feliz por ouvir a minha declaração. Há três dias ele vem tentando fazer com que eu me alimentasse direito, mas eu não tinha cabeça para isso. Sempre que eu tentava comer algo, tudo o que eu conseguia ver eram coisas mortas.

— Digamos que você abriu meu apetite. — Falei rindo, beijando as costas do meu namorado.

— Ah é? — Ele adotou um tom de incredulidade, se afastando do fogão e me carregando junto com ele. Robert abriu o forno, e o ar quente chegou até mim — Então eu acho que vou ter que abrir o seu apetite mais vezes. Antes do café da manhã, antes do almoço e antes do jantar.

— Seria muito inconveniente abrir o meu apetite nesse exato momento? — Perguntei alisando a barriga de Robert.

— Na verdade sim. A janta acabou de ficar pronta. — Robert tirou uma assadeira de vidro do forno e sorriu, fechando o pequeno compartimento e colocando a assadeira sobre o fogão. — Agora vai vestir uma roupa.

Olhei para o meu corpo, percebendo que eu ainda estava nu. Meu rosto corou, e eu senti o sangue ferver por baixo da pele. Sorri completamente envergonhado e Robert sorriu de volta.

Voltei para o meu quarto quase correndo. A minha vontade era de me esconder sob as cobertas e só sair de lá no próximo 29 de fevereiro.

Coloquei uma bermuda de seda que eu usava para dormir e uma camisa de algodão, com uma estampa do pokemon.

Voltei sem pressa para a cozinha. Robert colocava os pratos sobre a mesa habilidosamente, arrumando os talheres e os copos logo em seguida.

Esperei que ele terminasse e me sentei na cadeira da ponta, como de costume, e ele sentou no lado oposto ao meu, de modo que ficasse de frente para mim, me fitando.

Dei a primeira garfada, e Robert me acompanhou, sem tirar os olhos de mim. Ele abriu um sorriso divertido.

— O que foi? — Perguntei antes de colocar a próxima porção na boca.

— Nada. — Robert deu de ombros — Eu só estava imaginando como vai ser quando você voltar de Nova York.

— E como você imagina que vai ser? — Perguntei curioso.

— Mais ou menos do jeito que a gente está agora. — Robert pegou o copo e o levou à boca, tomando uma pequena dose do líquido verde — Só que em um lugar um pouco menor, com vista para a praia. Talvez um apartamento. Vamos tomar café da manhã e jantar juntos. E todo dia eu vou dizer que eu te amo. Nunca vou deixar de dizer o quanto você é lindo, e o quanto eu fico feliz em te ter ao meu lado. E aí talvez, e só talvez, tenha um gurizinho, correndo e bagunçando tudo...

Mordi os lábios, contendo um sorriso. Robert ficava ainda mais lindo quando falava do futuro. Sua expressão séria tranpassava toda a segurança que eu precisava para acreditar que ele queria aquilo de verdade. E me imaginar com ele no futuro me deixava nostálgico, sentindo ansiedade e alegria.

— ...E por fim, porém uma das coisas mais importantes: vamos fazer amor todos os dias. Eu nunca vou cansar de ver você sem roupa, e nunca vou me cansar de tirar a roupa pra você. — Ele disse com um sorriso bobo no rosto, voltando a dar atenção para o seu prato de comida.

— Todos os dias? — Perguntei fingindo surpresa — E como vamos explicar o barulho para o nosso gurizinho?

— Vamos explicar na hora certa. — Robert riu — Antes disso, nós podemos colocar ele para dormir cedo.

Dei uma risada divertida, mas não respondi. Deixei que a cozinha fosse mergulhada no silêncio, e Robert pareceu não se incomodar também.

Respirei fundo e terminei o jantar ainda em silêncio, quebrando-o apenas para agradecer a Robert por cozinhado. Ele respondeu com um aceno de cabeça e terminou pouco depois de mim.

Retirei a louça da mesa e as levei para a grande pia de mármore, abrindo a torneira de água quente e esfregando os pratos com a esponja debaixo da água corrente.

— O que você tem? — Robert perguntou em um tom preocupado, me abraçando pela cintura e beijando meu pescoço — Você ficou assim murchinho de repente.

— Nada. — Respondi com um sorriso forçado no rosto enquanto enxaguava o último prato, fechando a torneira em seguida.

— Você não me engana. — Ele disse sério, me virando — O que é que tá se passando nessa cabecinha de vento aí?

— Nada! — Insisti na resposta, ganhando um olhar repreensivo do meu namorado. Respirei fundo — Eu só estava pensando no que você disse, sabe, sobre o gurizinho, e sobre fazer amor todos os dias...

— O que tem? — Robert me olhava sério.

— Sei lá. — Dei de ombros — Você é modelo. E é lindo. É óbvio que vai surgir propostas de trabalho pra você viajar para todos os cantos do Brasil, e até pra outros lugares do mundo...

— Você é tão idiota... — Robert disse sorrindo, me puxando para mais perto de si — Você acha mesmo que eu deixaria você solto, sozinho, só pra ir viajar a trabalho? — Ele me beijou, ainda com um sorriso divertido nos labios — Eu não te deixaria sozinho nem pra ir na padaria.

— E como você vai fazer? Me levar com você? — Ironizei com as sobrancelhas arqueadas.

— Claro que não. Eu não quero uma vida instável. Quero ficar em um canto só, trabalhando em um escritório de contabilidade, ou administrando uma empresa própria. Quero ser um bom marido, e um pai melhor ainda.

— Eu te amo. — Falei sorrindo, realmente me sentindo um idiota.

— Eu sei que ama. — Ele sussurrou, aproximando sua boca da minha. Ele roçou seu nariz no meu e sorriu.

Entrelacei meus braços em seu pescoço, puxando Robert para um beijo demorado. Nossas línguas se encontraram sem pressa, enquanto Robert ainda sorria.

Finalizei o beijo com uma mordida fraca no lábio inferior de Robert, o puxando conforme eu me afastava.

— O que você acha de trabalharmos naquela historia de fazer amor todos os dias? — Sugeri naturalmente, deslizando minhas mãos sobre o peitoral de Robert.

— Acho uma ótima ideia. — Robert disse pegando a minha mão e se virando de costas, me conduzindo para o segundo andar como se estivesse apresentando a casa à uma criança.

Assim que entramos no meu quarto Robert me pegou no colo, me carregando até a cama e me colocando sobre ela cuidadosamente, como se eu fosse feito de vidro. O puxei para cima de mim pela gola da camisa, colando nossos lábios enquanto suas mãos hábeis retiravam a minha roupa.

(...)

A luz do sol atingiu meus olhos, provocando uma leve ardência. O suficiente para me fazer abrir os olhos ao tempo em que dava um bocejo preguiçoso.

Olhei para Robert, deitado de costas para mim, e passei a mão no seu cabelo bagunçado. Beijei seu ombro e me levantei, caçando a bermuda de seda que Robert havia lançado em um canto isolado do quarto.

Apanhei a bermuda do chão e a vesti. Olhei para Robert uma última vez antes de deixar o quarto, tomando cuidado para não acordá-lo.

Escovei os dentes no banheiro de visitas e segui para a cozinha, vasculhando os armários da dispensa. Eu não era exatamente o melhor cozinheiro da cidade, mas eu tinha que tentar algo antes que Robert acordasse.

Preparei uma massa de bolo de cenoura e coloquei para assar enquanto vasculhava a geladeira. Eu definitivamente não tinha o menor jeito para essas coisas. Era muito mais fácil eu preparar a minha própria refeição do que preparar a de outra pessoa.

Terminei o café da manhã ao tempo em que o bolo estava pronto, e isso para mim era um alívio. Tirei a assadeira do forno com cuidado para não me queimar e desenformei o bolo, rezando para que não quebrasse. E não quebrou.

Agradeci ao deus das pequenas causas e fatiei o bolo, colocando sobre um prato em uma bandeja de prata. Coloquei o sanduíche que eu havia preparado enquanto o bolo assava na bandeja e a coloquei nos braços, me virando com cuidado para não derrubar nada.

Fiz a minha melhor cara de indignação, enquanto Robert sorria divertido, apoiado sobre o balcão de que dividia a cozinha da sala de jantar. Seu cabelo loiro ainda estava bagunçado, e ele usava apenas uma samba-canção vermelha laminada horrorosa que Gabrielly havia me dado e eu nunca usei na vida.

— Eu não acredito que você me viu colocar as coisas na bandeja e não falou nada. — Falei ainda indignado, levando a bandeja até o balcão e a despejando na frente de Robert. — Você é cruel.

— Desculpa. — Ele disse rindo — É que tava tão gostoso ver você tentando cozinhar. — Robert quebrou uma das fatias de bolo e colocou na boca, sentando no banco de perna alta que tinha ali.

Revirei os olhos e me aproximei do balcão, me inclinando para beijar Robert. O gosto refrescante da pasta de dente ainda estava na sua boca, e contrastava perfeitamente com o sabor adocicado do seu beijo.

— Vem cá. — Ele disse se afastando e dando leves tapinhas na sua perna direita, indicando que eu sentasse no seu colo. Fiz uma careta, mas ele insistiu. — Senta aqui no colo do papai.

— Você é ridículo! — Falei rindo, permanecendo do outro lado do balcão.

— Eu sou é? Muito interessante... — Ele ergueu a sobrancelha, se levantando como quem não queria nada. Deu a volta no balcão, se aproximando de mim, e me pegou pela cintura, me arrastando até o outro lado do balcão.

— Robert para! — Eu gargalhava enquanto batia nas suas mãos, tentando me desvencilhar.

Robert me ignorou e sentou no banco, me mantendo preso em seu colo.

— Satisfeito, crianção? — Perguntei rindo, parando de me debater e dando de ombros — Agora me larga.

— Satisfeito? — Robert disse beijando meu pescoço — Ainda não, meu amor. Você não está onde eu gostaria que estivesse. — Ele sussurrou, me ajeitando em seu colo, me fazendo sentar sobre a sua região pubiana, discretamente volumosa. — Agora eu estou satisfeito.

Mechi o quadril, rebolando sobre o seu colo. Fechei os olhos e deixei um gemido baixo escapar ao sentir Robert mover-se sob mim também.

— An... Eu tô atrapalhando alguma coisa? — Uma voz conhecida invadiu a cozinha, me fazendo abrir os olhos assustado.

Robert se levantou rapidamente, quase me derrubando no chão, e se endireitou, estendendo sua mão.

— Senhor Parnell... — O tom de Robert soava em um misto de medo, vergonha, e até respeito. — É... É um prazer finalmente conhecê-lo.

— Eu diria o mesmo se nos conhecêssemos em uma situação em que você estivesse usando mais roupas. — Hélio usou um tom divertido, se aproximando e apertando a mão de Robert — E por favor, você pode me chamar de Hélio.

— Claro! — Robert assentiu, corando com a piada sem graça de Hélio.

— Filho... — Hélio me cumprimentou com aceno de cabeça.

— Você pode me chamar de Ethan. — Respondi ironicamente — E por favor, se não for muito incômodo, senhor Parnell, bata antes de entrar da próxima vez. Essa deixou de ser a sua casa já faz um bom tempo.

Hélio desviou o seu olhar para Robert, depois me olhou. Ele não pareceu incomodado. Talvez ele se sentisse assim também, como se essa não fosse sua casa, e como se eu não fizesse parte da sua família. A nossa convivência seria muito mais fácil.

— Técnicamente eu e sua mãe nunca nos divorciamos. — Hélio murmurou como quem não queria prolongar a discussão — Mas enfim. Eu vim ver como você estava, ou se precisava de alguma coisa.

O olhei incrédulo, boquiabierto. Ele não estava falando coisa com coisa. Não fazia sentido. Pelo menos não para mim.

— Quer dizer então que você você some por dez anos, e agora só porque minha mãe morreu você acha que eu preciso de você ou de alguma ajuda sua? — Uma gargalhada escapou da minha garganta, fazendo com que eu me sentisse mal. — Deixa eu te contar um segredo, papai: — Ironizei — eu não preciso de você, não preciso de um pai. Não mais. Eu aprendi a me virar sem um pai, assim como muitas outras pessoas também tiveram que aprender.

— Ethan... — Robert me chamou, e eu lancei um olhar furioso para ele. Eu ainda tinha muito para falar.

Robert entendeu o recado e voltou sua atenção para a bandeja sobre o balcão, ignorando a minha presença e a de Hélio.

— Eu não te abandonei! — Hélio se defendeu — Foi você quem parou de atender as minhas ligações e responder as mensagens, não foi eu quem cortou todas as formas de comunicação.

— Você acha que isso é ser um pai? — Falei ainda mais irritado, pegando uma esfera de vidro sobre o balcão e a lançando contra uma das paredes, causando um grande estardalhaço. Hélio nem sequer olhou para a parede — Você acha que ligar e mandar mensagens é fazer o seu papel de pai? E quando foi a última vez que você veio para o Brasil para me fazer uma visita? VOCÊ NUNCA VEIO!

— Eu não podia vir! — Ele gritou — Ethan, não é tão simples quanto parece. Você não entende...

— Eu não entendo? Jura? Você acha mesmo que isso é suficiente pra me comover? Foi isso o que você disse durante todos esses anos em que esteve fora. Muito bem então. Se eu não entendo, eu vou ser o mais claro possível para que VOCÊ entenda: essa não vai ser uma viagem de reconciliação familiar, porque eu não sou NADA seu, e você não é NADA meu. Não passa de um estranho que infelizmente tem a minha guarda tutelar.

Dei as costas para Hélio assim que terminei de falar, subindo furioso para o meu quarto e impedindo que Hélio continuasse a discussão. Eu não queria as explicações dele. Não queria que ele me pedisse perdão. Tudo o que eu queria era que ele não entrasse na minha vida e a bagunçasse mais uma vez, como ele já estava fazendo, aliás.

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E ENTÃO MINHAS CRIANÇAS, GOSTARAM DO CAPÍTULO? Se sim, deixe o seu comentário com a sua parte favorita, e a sua opinião sobre o rumo que a série vai tomar... O que vocês acham que vai acontecer, e o que gostariam que acontecesse? Sou todo ouvidos, aceito sugestões.

E se você não gostou do capítulo, me diz o porque ali em baixo, no espaço dos comentários. O que não foi agradável? Todo esse drama familiar? O jeito que eu escrevo? Talvez a forma como eu me comunique... (?) Você é bem-vindo a deixar sua reclamação, e eu juro que a acatarei como se fosse uma ordem.

Enfim. Se você não tem conta no site, meu primeiro desejo é que você crie uma nesse exatinho momento para comentar. Mas se o frio e a preguiça não deixam, eu peço encarecidamente que vocês enviem um email para realbienutt@gmail.com (!!!)

Então por hoje é só. Obrigado por lerem e acompanharem a série, papai ama todos vocês.

COMENTEM

FUI!!!

P.S.: gente, alguém sabe alguma coisa se ainda tá rolando aquele grupo no wpp com o povo aqui do site? se sim, por favor, deixem no comentário o email de vocês, ou entrem em contato comigo através do meu, que só pra recapitular é realbienutt@gmail.com

BEIJAO

E NÃO ESQUEÇAM DE COMENTAR.

TCHAU!!

P.S. 2: EU SEI QUE ALGUMAS PESSOAS PENSARAM "MEU DEUS ELE CORTOU A CENA DO SEXO LÁ ENTRE OS DOIS" sim gente, por que sinceramente o erotismo não é a área que eu me identifico, eu nem sei se a primeira cena de sexo lá ficou boa. Então não fiquem bravos comigo, nem desistam da leitura. Prometo que vou melhorar nessa área.

E, ANTES QUE EU TENHA QUE FAZER UM "P.S. 3", eu quero dizer que o "elenco" da série já está todo selecionado, e que em breve eu irei revelar quem eu escolhi para representar cada um dos meus personagens.

AGORA É SÉRIO, TÔ INDO.

BEIJOS BEIJOS BEIJOS

COMENTEM VIU?

ATÉ O PRÓXIMO CAPÍTULO!!

contato: realbienutt@gmail.com

Comentários

Há 3 comentários.

Por ®red® em 2016-08-07 10:00:41
-Desculpa a demora mas, antes tarde que nunca. Vamo pontuar?... Primeiro: eu não sou solteiro sou viúvo.(longa história) segundo: não fiquei triste ou irritado pela correção (afinal e apenas um fato da banda agridoce ser a dona. Terceiro o texto tá ótimo, e particularmente não sou fã de briga parental mas, não sou contra acho que o autor escolhe a trama. em fim e isso, beijinho.
Por em 2016-07-22 12:54:56
meu deus a serie e muito boa nao demora pra bosta ta ?
Por fofaum em 2016-07-22 02:59:13
amooo essa série como eu tinha dito na outras serie desculpa não comentar antes mas hj tirei o dia so pra comentar a série que eu acompanho, da uma passada na minha serie e comenta la acho que você vai gostar um beijo e até a próxima