A Fama

Parte da série RISING STARS

Oi amadinho.

Promessa é divida , nao é?. pois esta ai, mais capítulo de Rising Stars.Espero que vocês gostem e se divirtam,pois eu fiz com mt carinho. Se puderem deem uma passadinha em outra história que eu estou escrevendo, ela se chama Greeks e esta disponível no meu perfil.

Avisos finais:

O próximo capitulo ainda não tem data para sair, pois estou editando ele ainda.mas qualquer coisa eu aviso a vcs.

VOTEM e COMETEM bastante. Me digam se vcs estão gostando, se não, porque, oque devia melhorar....a opinião de vcs é criticamente importante.

Se possível divulguem a historia, pois isso traria mais e mais leitores e vc me faria um pessoinha muito feliz :)

Enfim....por enquanto é so.

tenha uma boa leitura.

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Alguns anos depois...

O som de tiros e flechadas ecoava por toda a sala juntamente com uma série de imagem psicodélicas que eram reproduzidas por um aparelho vídeo game de ultima geração. Os olhos verdes de Sean nem sequer piscavam, sua atenção estava toda e completamente voltada para os movimentos atléticos robusto que seu avatar realizava no jogo.O loiro estava tão concentrado que nem percebeu a chegada de um outro jovem na sala, esse por sua vez se assentou no seu lado e observou silenciosamente a partida.

O jovem em questão era bastante atraente. Seu rosto possuía traços bem fortes que se mesclavam perfeitamente com sua pele dourada.Os olhos esmeralda eram um banho de beleza aos olhos de qualquer pessoa, juntamente com seus lábios rosados e bem sensuais.Ele lembrava fortemente os surfistas esbeltos das praias de Malibu.

Sean não havia prestado atenção no jovem até o mesmo lhe perguntar algo:

─ Estamos sozinho..?.─ O jovem perguntou olhando para Sean enquanto chupava tepidamente um pirulito de morango.

─ Sim.─ A resposta saiu quase que mecânica dos lábios de Sean que focava sua atenção totalmente na TV.─ Você não não ia sair?

─ Mamãe me botou de castigo.─ O jovem suspirou bravo.

─ Eliot, isso que dá ficar faltando a escola.─ Sean sorriu debochado sem perder seu foco para a tv.

O jovem ignorou a fala do maior,bufando em seguida. Ele olhou entediado para a tela de TV, onde ocorria uma batalha sangrenta entre seres estranhos e o avatar de Sean.Eliot passou seus dedos mecanicamente pelo seu cabelo espetado em um tom loiro escuro com alguns resquícios de platinado e em seguida voltou sua atenção para a TV.A beleza tropical de Eliot era de se chamar a atenção. Sua pele dourada contrastava quase que perfeitamente com seu sorriso cativante e seus orbes verdes esmeralda. Eliot possuía também um belo corpo,não tão repleto de músculos como o de Sean, mais um corpo condizente a sua aparência de surfista. Os segundos se passaram silênciosos e sem qualquer movimentação a não ser a dos habilidosos dedos de Sean que movimentavam o controle.Até que a mão de Eliot se deslizou lentamente pela coxa de Sean, que quando percebeu o movimento outro voltou seu olhar confuso para ele.

Eliot não ficou inibido com o olhar do maior sobre si, pelo contrário ele audaciosamente chupou de forma bastante sensual o pirulito que segurava e com a outra deu uma ''apertada'' no membro de Sean guardado pelas camadas de tecido da sua calça o e cueca.

─ Uou...─ Sean disse surpreso.─ Pera aí..você é...?

─ Eu não sou nada...─ Eliot interrompeu sensualmente aproximando seu rosto com o de Sean.─ Só quero me divertir um pouco...

Sean demonstrava estar bastante confuso, mas não pode conter um gemido quando teve seu membro apertado pelas mãos de Eliot.O menor por sua vez não esperou Sean tomar atitude, ele roubou rapidamente um beijo dos lábios entre abertos do loiro que a pouco se entretinha com um jogo de vídeo game.O beijo apesar de ter se iniciado calmo e indeciso em poucos segundos ,como um cometa entrando na atmosfera, se incendiou.As mãos de ambos já percorriam seus corpos que já não dispunha dos tecidos das camisas sobre eles, alisando, beliscando apertando, sempre a procura de mais contato.

Dado momento Sean deitou sobre o corpo de Eliot, que por sua vez deixou ser conduzido pelo par de mãos fortes do maior. Os corpos dos dois estavam a ponto de se fundirem em um só, mesmo Eliot ficando sem ar certos momentos, pois os músculos de Sean prensavam todo o ar de seu pulmão e seu beijo roubava o resto, ele não pediu para parar pois seu tesão no momento não deixava isso acontecer.

─ Deixa eu te chupar...─ Eliot disse no ouvido do menor exibindo seu olhar sexy.

Sean não se fez de rogado, com um sorriso satisfeito pregado nos lábios ele ergueu seu corpo de cima do de Eliot e pôs um de seus pés no chão e seu joelho no sofá de couro branco.Eliot, rapidamente ficou de joelhos no sofá e com uma destreza e habilidade admiráveis começou a desabotoar a calça de Sean. Quando Eliot retirou o falo pulsante de Sean da sua cueca, o mesmo saltou soberano apontado para cima. O menor mordeu levemente seu lábio inferior e em seguida pegou o pirulito e começou a passar calmamente pela glande pulsante do membro do maior. O corante rosado se mesclava com o pré-gozo de Sean, se tornando um prato cheio para amantes de sexo oral.

─ Chupa logo...─ O pedido de Sean soou mais como uma ordem.

Eliot não respondeu nada, apenas deixou que suas ações falassem por si só.Lentamente ele inclinou seus lábios na direção do falo ereto de Sean e de um modo extremamente provocante ele distribuiu pequenos beijinhos na região, sentindo o gosto agridoce se intensificar em seus lábios. A espera pelo aconchego do interior da boca de Eliot se tornou uma verdadeira tortura, a cada lambida ou beijinho que ele estava distribuindo sobre a extensão do seu pau, Sean tinha vontade de enfiar tudo de uma só vez, e foi oque ele fez.

Num movimentado rápido e brusco, Sean segurou o loiro pela nuca e inseriu violentamente seu pênis dentro da boca do mesmo, fazendo o menor se engasgar instantaneamente.Em seguida o maior começou a movimentar seu membro dentro da boca do outro, fodendo-a lentamente ouvindo os gemidos abafados e contidos do seu parceiro.

Ploft!

Um característico barulho ressoou levemente quando de súbito, Eliot retirou o membro de sua boca arfando a procura de ar logo em seguida.O loiro estava vermelho, suado e com um filete de saliva escorrendo pelo canto de sua boca, resultante da falta de empatia de Sean.

─ Você é bem hadcore..─ Eliot falou com um sorriso debochado no rosto.

Sean nada respondeu. Ele com absoluta calma deixou seu corpo se acomodar no sofá e em seguida Eliot fez a mesma coisa, ficando assim, com sua cabeça no colo do maior. O menor iniciou uma leve sessão de beijinhos por toda extensão do grande falo de Sean e sensualmente chupou a glande , realizando movimentos de sucção enlouquecedores. O maior por sua vez resolveu brincar um pouco com o outro.

Lentamente ele deslizou sua mão pelo dorso do outro até que a mesma chegasse a sua entradinha onde ali, ele inseriu seu dedo anelar, fazendo o menor intensificar o boquete.

─ Isso...─ O gemido rouco vazou dos lábios desejosos de Sean.

Eliot voltava sua atenção totalmente para o falo que tocava sensualmente seus lábios. O gosto agridoce de Sean entorpeceia de tal fomra o menor que ele permanecia de olhos fechados durante todo o oral. Dado momento a ''tortura'' que a boca quente e incrivelmente gostosa de Eliot causava a Sean se tornou demais. O maior se ergueu de sua posição e apenas em um movimento seco virou o loiro de quatro no sofá, de modo que sua entrada ficasse apontada na sua direção. Os olhos de Sean quase brilharam ao ver aquele pequeno buraquinho rosado e pulsante praticamente implorando para ser preenchido com seu colosso.Ele então lentamente inclinou seu rosto na direção do pequeno botãozinho de Eliot, apreciando a forma como a entrada se contraía violentamente ao ter sua respiração próxima a ela.

''Ele cheira a morango''─ O pensamento ocorreu na mente de Sean ao aproximar seu nariz do anel de Eliot.

Um gemido abafado escapou dos lábios do menor, quando o mesmo sentiu a língua áspera e habilidosa de Sean lhe tocar aquela região tão sensível. O maior trabalhava com destreza e precisão, fazendo Eliot revirar os olhos com os choques de extâse que corriam pelo seu corpo como raios.Sua língua úmida inundava o corpo do jovem loiro de tanto prazer, que seu pênis se encontrava completamente rijo.

─ Droga...você sabe mesmo como fazer um cunete...─ Elito pensou se revirando de prazer sentido.

Os segundos de cunete se passaram majestosamente para Eliot, mas infelizmente Sean interrompeu a prática sexual pois sua língua estava ficando um pouco cansada. O maior arqueou novamente seu corpo másculo e com uma de suas mãos iniciou uma leve punheta em seu pênis, afim de o deixar completamente rijo. seus olhos correram pelo dorso bronzeado de Eliot e completamente exposto. Suas costas tinha alguns músculos assim como o resto do seu corpo, mesmo eles naõ sendo tão evidentes quanto os de Sean, ainda sim eram admiráveis. Sua pele bronzeada recobrindo tudo contribuía para sua personificação de um verdadeiro deus grego, estilo surfista.

─ se quiser pode continuar...─ Eliot comentou impaciente com a demora do maior.

''Ele vai se arrepender'' Sean comentou exibindo um sorriso sádico, que não foi percebido pelo menor pois não estava no seu campo de visão.

Sem qualquer preparação em termos de lubrificação, Sean inseriou seu pênis no pequeno anel do menor, que se alargou violentamente para receber o volume do outro. Eliot não teve sequer o direito de gritar pois teve sua boca tampada na mesma hora. Sena não esperou que a caverninha do menor se acostumasse com aquele pedaço enorme de carne cravado nela, ele inicou uma movimentação rápida e frenética, fazendo seu membro entra e sair violentamente do menor.

─ Eu não ouvi direito oque você disse...─ Sean sussurrou sádico junto ao ouvido de Eliot.

Uma pequena lágrima rolou pelo rosto angelical do outro mais ele deixou que o maior se satisfazesse perante sua dor. Os segundos foram agonizantes para Eliot, mais com o passar do tempo a dor já não se fazia mais presente e aos poucos um filete de prazer ia percorrendo seu corpo e fazia seu pequeno membro adormecido despertar no meio de suas pernas.

A movimentação de Sean já não era tão violenta, ele já bombava de uma forma calma e intensa.Seu corpo estava levemente tensionado devido ao prazer extremo que ele se sentia ao ter seu pau esmagado por aquelas paredes aveludadas que lhe recebiam de forma tão divina.Gotículas de suor e gemidos sofrego de ambos se misturava em uma única dança que apenas conhecia a melodia do prazer.

─ M-Mais forte...─ O pedido repentino surpreendeu até o próprio sub-consciente de Eliot.

Sean sorriu safado. Com força e habilidade ele segurou o menor por suas ancas e iniciou uma rápida série de estocadas que fez o menor ver literalmente estrelas. A próstata de Eliot era atingida com força e precisão, e o resultado disso era simples e puro prazer carnal.

─ Issoo...rebola vai!..─ A ordem de Sean foi prontamente atendida pelo loiro.

─ Rebola no meu pau seu puto....─ Sean ordenou desferindo um tapa na bunda branca de Eliot, marcando-a com seus dedos em um impresão em vermelho.

Ao sentir a entrada de Eliot se contrair e sua bunda rebolar provocando a movimentação de seu membro, Sean foi ao delírio. O maior não se conteve com força e brutalidade ele agarrou o menor pelas ancas e começou a fode-ló sem dó nem piedade, e Eliot não estava achando nem um um pouco ruim o tratamento. Seus olhos estava semi-cerrados e sua boca entre aberta por onde ressoava alguns leves gemidos de prazer, quando Sean lhe tocava em pontos extremamente sensíveis.

Sean sentiu que seu ápice estava para chegar e num rápido movimento ele se retirou de Eliot e pôs o menor rapidamente de joelhos a sua frente e começou a se masturbar acompanhado pelo menor que fazia a mesma coisa.Uma onde múltipla de prazer correu pelo corpo de Sean e logo em seguida seu membro pulsou violentamente fazendo com que jatos do seu precioso néctar começassem a jorrar lambuzando a face rubra e sensual de Eliot.

─ Ahhhhhhhhh...─ Sean gritou seu orgasmo.

Assim que a última gota de esperma passou por sua uretra o maior sorriu de lado cansado e deu uma piscadela para uma pequena luz que havia no canto.

─ corta!─ A voz grave do diretor fez com que a movimentação das câmeras se estancasse.─ Foi perfeito!

Uma chuva de pessoas apareceram ao redor tanto de Sean quanto de Eliot , mas principalmente de Sean que era mais uma vez o protagonista da próxima promessa de filme pôrno do ano. O maior, que já se encontrava vestindo seu roupão branco com a logo se sua empresa no peito, rapidamente acendeu um de seus grandes vícios: O cigarro.Ele se limitou a um pequeno espaço escondido que havia no set, e ali ficou entorpecendo-se com a fumaça de seu pequeno maço de câncer de pulmão.

─ Ai meu deus!E-Eu não acredito é você...─ Uma bela e eufórica morena adentrou no set de gravações vestindo uma camisa branca onde estava estampada a foto de Sean.─ E-Eu..você existe.

Sean apenas sorriu e soltou uma pequena baforada do seu cigarro.

─ Amor...por favor estamos trabalhando...─ Eliot se aproximou da garota e tentou olhar em seus olhos mais a atenção da mesma era na figura de Sean.

─ Meu bem...eu prometo que é só uma foto só isso,por favor....─ Os olhos meis da garota imploravam para seu namorado.─ Você me prometeu!

─ E eu cumpri a promessa, deixei você assistir a gravação, mesmo correndo o risco do diretor brigar pencas comigo.─ Eliot disse tentando persuadir sua namorada a desistir.

─ Por favor...Por favor...─ A voz da morena tinha adquirido um tom extremamente infantil, pelo qual Eliot era completamente apaixonado e rendido.

─ Tudo bem.

A garota deu um grande pulo e envolveu seu namorado com seus beijos . Ela então se aproximou temerosa de Sean que fumava um cigarro no canto solitariamente observando alheio toda o rolar da situação.

─ É você...─ A Morena pôs a mãos em formato de concha na boca para conter o grito agudo que ela deu.

─ Quem é você?─ Sean perguntou .

─ Alicia quenzil,Sua maior fã e presidente do seu fã-clube daqui de São francisco. T-Tenho todos os seus filmes desde de o gozada espacial até o sex club, eu te acho simplesmente incrível...─ As palavras da morena quase que não faziam sentindo de tão rápida que ela as falava. ─Eu te amo...

─ Deixa eu adivinhar...você quer um autografo?─ Sean perguntou.

A resposta da jovem veio pro meio de um aceno frenético de sua cabeça. Ela quase que não podia acreditar que estava ali com Sean Cody...seu maior ídolo. Era surreal para a garota.Apesar de estranho o gosto por ídolos da jovem ela não era única com esse tipo de afeição por astros pôrnos.Sean havia se tornado nos últimos tempos uma febre entre adolescentes tantos gays como héteros pela qualidade quase que absoluta de seus filmes e curtas.

─ Alicia não é?─ Sean pegou a caneta enfeitada de lantejoulas e a agenda colorida que estava disposta nas mãos trêmulas da jovem.

─ i-isso mesmo...─ a voz da garota não obedecia os comandos de seu cérebro.

com rapidez ele entregou a agenda da jovem autografada e em seguida tirou algumas boas fotos com ela. Alicia em si era uma sortuda, pois devido a grande popularidade de Sean o maior era sempre muito perseguido por adolescentes histéricos. A jovem só havia conseguido este feito devido a seu namorado, Eliot.

─ Se eu lhe pedisse uma coisa você faria...─ A garota questionou hipnotizada pela face magnífica de Sean.

─ Depende do jeito que você pedir...─ Sean deixou sua voz cair umas oitavas, deixando a mais grave.

Alicia pode sentir a umidade aumentar em seu calcinha com essa simples frase.

─ E-Eu queria...que a-assinasse meus seios...─ Ela já estava expondo o decote quando Eliot chegou apressado.

─ Opa!..eu acho que está na hora de irmos.─ Eliot se aproximou dos dois e pegou a namorada pelo braço e começou a arrastala para fora dali.

─ Mas ele ia...─ Alicia tentava argumentar.

─ Tchau Sean..─ Eliot falou para Sean que se divertia abertamente com a cena de ciúmes de seu colega de trabalho.

─ ME LIGAA! MEU NÚMERO É 9875...ME LARGA ELIOT!─ A garota berrava enquanto era arrastada para fora do set de filmagem por seu namorado corroído de ciúmes.

Sean observava a cena com um sorriso bem humorado no rosto. Ele não estranhava mais o fato de existirem caras como Eliot que faziam filmes gays e namoravam garotas, mesmo porque isso era uma prática comum do meio porno masculino. Ao contrário do que muitos chegam a pensar a indústria do sexo hétero não valoriza tanto a atuação dos homens em seus filmes, por esse motivo grande parte deles partem para a indústria gay mesmo não ''curtindo'' a fruta.

─ Como vai meu goldenboy ?─Uma bela mulher loira beirando seus 40 anos se aproximou de Sean trajando uma roupa de executiva e com uma prancheta e um ponto eletrônico na orelha

─ Do jeito que você está vendo.─ Sean sorriu cínico.

─ Eu adoro seu humor pós filme...é refrescante─ Ela disse sorrindo.─ E a propósito ....hoje você recebeu uma proposta bastante interessante.

─ Grace,Não vai me dizer que é mais uma campanha de cueca.─ Sean comentou irritado, pois esse tipo de trabalho já estava lhe dando nos nervos

─ Pelo contrário, hoje cedo eu recebi o telefonema de uma grande emissora na Europa e eles querem que você apresente um novo programa voltado para o publico gay.isso não é demais?!

─ Eu não sou um apresentador e não sei fazer isso...─ Sean comentou negativo.

─ Não tem problema, você vai ter aulas de como se comunicar com as câmeras e tudo mais...não esquenta...

─ E Quais são as exigências?─ Sean perguntou desconfiado de que uma coisa dessas não iria acontecer do nada.

─ Eles querem que você se mude permanentemente para Portugal...

─ Diz que eu não vou.─ Sean falou seco.

─ Qual é Sean, essa sua chance e você vai estragar ela por um motivo besta como esse?

A razão pela qual sean estava recusando o convite era simples e até nome possuía:

Luke Geimer.

O garoto da casa 34 que a alguns anos atrás era seu vizinho e melhor amigo, havia se tornado assim como Sean um grande ícone da indústria do sexo. Depois que o vídeo dos dois explodiu e eles se decidiram adentrar nessa carreira juntos, Sean propôs para os dois dividirem um apartamento em São Franscisco já que o nível de preconceito da cidade natal dos dois era extremo.

Luke aceitou e com o tempo a união dos dois foi se intensificando bastante. A convivência diária meio que obrigou os dois a estabelecerem um casamento sem sexo( exigência de Luke.) O moreno havia percebido depois de vários ''não'' que era bobagem investir contra a heterosexualidade de sean, mesmo que ele tivesse adentrado profissionalmente no mundo colorido ele não fazia parte dele. Luke havia cansado de dormir com a sinfonia de gemidos das garotas que Sean trazia para casa. E isso desestimulou o menor a lutar por sua ''paixonite''.

Já Sean depois de passar quase que dois meses sem receber a atenção de crush que sempre havia recebido de Luke desde de que eles vieram para São francisco, ele estranhou. De certo modo ele passou a ver seu melhor amigo com outros olhos, olhos mais amorosos. Ele se incomodava em saber que Luke havia superado a paixão por ele, e o irritava profundamente quando ele saía tarde da noite e voltava com indícios claros de sexo.Mesmo com a relação de Amizade ,confusa entre os dois, eles iam levando tranquilamente o tranco.

E era por esse motivo que Sean não queria ir para portugal A ideia de deixar Luke era quase que uma tortura, ele não saberia se conseguiria acordar sem ter o humor matinal dele lhe atormentando ou então ter o mesmo cantando as músicas que só ele conhecia

A ideia de uma vida feliz sem Luke não existia.

─ Eu não vou...─ Sean disse firme baforando um pouco de cigarro na direção de sua acessora que tossiu um pouco.─ Está decidido.

A mulher a sua frente suspirou derrotada e disse alguma coisa sobre ser uma oportunidade desperdiçada mais Sean não ligou. Em sua mente ele só estava com vontade de voltar para casa e encontrar seu ''amigo'' empolgado com mais alguma série ou então tentando cozinhar o jantar.

─ Sean... ─ A voz de sua assessora era calma e controlada. ─ Essa oportunidade é única...Você está tendo a chance que milhares de atores desse ramo, matariam e morreriam para ter.

─ Então porque não chama um desses pra ir no meu lugar...? ─ Sean ergueu uma de sua s sobrancelhas irritado.

Grace suspirou levemente irritada e até chateada.

Ela não encarava Sean como um simples ator com quem tinha uma relação estreitamente profissional. Ela via o maior mais como um filho que não havia saído de seu ventre. Grace se preocupava muito com o futuro de Sean. Ela tinha consciência que a beleza gritante de Sean não duraria para sempre, e a única coisa que ela queria era que ele pudesse enxergar isso também.

─ Então é isso...? ─ Grace deu o ultimato.

Sean apenas baforou o cigarro na sua direção.

─ Não espere outra oportunidade como essa.. ─ Grace ajeitou seu ponto e em seguida saiu batendo o pé de onde sean estava.

O maior permaneceu fumando seu cigarro por alguns minutos até sentir o tédio e o cansaço bater em seu corpo e mente.Ele olhou em seu relógio e viu as horas:

''6:00hrs...eu acho que o Luke já deve ter chegado das gravações dele.''─ Sean deduziu mentalmente.

Ele então apagou o cigarro jogando seus restos no chão do set,como sempre fazia, e em seguida caminhou para seu camarim que era relativamente perto. Em alguns minutos ele se viu diante da costumeira porta branca com uma estrela dourada e seu nome cravada nela.

Sean girou a maçaneta e a abriu, adentrando no ambiente agradável e repleto de mimos de todos os tipos.Seus olhos correram cansados por todo espaço cheio de frutas, doces, salgados e todos os tipos de comidas e presentes. Ele achava até irônico ter esse tipo de comida, já que sua nutricionista fazia vista grossa com sua alimentação, para ele permanecer tendo o corpo do ano.

Um pequeno sorriso se desenhou nos lábios de Sean assim que seus olhos focaram em uma foto sua com Luke pregada com fita teipe no do espelho do camarim.Na foto, Luke estava parcialmente deitado e sorria abertamente enquanto Sean estava fazendo cócegas em sua barriga. O maior se lembrava perfeitamente desse dia.

Foi o primeiro dia deles na casa nova em São Franscico.Ele ainda se lembrava do quão felizes eles estavam de poderem morar sozinho, sem regras, sem restrições, na época o mundo parecia ser deles.Sean se recordava que nesse dia eles ficaram até tarde assistindo competições de carro, e comendo besteiras, enquanto conversavam sobre assuntos totalmente avuslos.

''Eu daria tudo para voltar aquela época...''Sean pensou consigo.

A atenção do ator foi tomada pelo tic-tac constante do relógio que indicava que faltava apenas meia hora para chegada de Luke. Ele se apressou em trocar de roupa, substituindo seu roupão por uma calça preta e uma camisa da mesma cor.Em poucos minutos Sean deixou seu camarim e rumou em direção ao estacionamento, onde seu bebezinho lhe esperava:

Um modelo original de uma Lamborghini branca que exalava luxo.

O carro fazia parte da coleção pessoal de Sean, que contava com um porsche preto, uma BMW, um Bentley continental e outros diversos carros. sua coleção ainda tinha exemplares de corridas profissionais, mas esses Sean mantinha em uma garagem especial na Europa, e só os usava quando ia praticar por lá.

O céu de São Francisco estava começando a escurecer quando seu deixou o estacionamento do set com seu bichinho de estimação de 1.400.000 de dólares. O barulho do motor da Lamborghini quase não podia ser ouvido por quem a via devido a velocidade que Sean corria pelas ruas da cidade. O maior não se preocupava com multas de trânsito ou qualquer outro tipo de advertência, segundo ele:Seu dinheiro não havia sido gastado em carro para que ele não pudesse pelo menos dar umas corridinhas.O problema maior é que suas ''corridinhas''davam muita dor de cabeça a policia local que precisava sempre de estar de olho no ator para que ele não causasse nenhum acidente.

Em poucos minutos Sean já estava estacionando seu carro em um apartamento localizado em um dos melhores e mais luxuosos bairros de São francisco, North Beach.Depois que o loiro deixou seu xodó na garagem ele subiu para seu apartamento, que possuía uma das melhores vistas da cidade. Esse também foi um dos motivos de Sean ter escolhido esse apartamento,a sua vista. Era algo lindo, principalmente nos crepúsculos e nos primeiros raios da aurora. As cores invadiam o imóvel pela sacada e proporcionavam um chow incrível de cores e nuances.

Assim que Sean adentrou no apartamento ele foi recepcionado por sue melhor amigo, logo depois de Luke. O seu cãozinho, Azerbaijão. O nome tão incomum veio de um sorteio que Luke e sean fizeram sobre qual seria o nome do seu cachorro, e acabou por ser escolhido o nome que Luke sugeriu. Sean estranhou bastante no começo mas com o tempo ele se acostumou e acabou até criando uma abreviação, como ele carinhosamente chamava.

A-Z

O cãozinho era apenas um filhote, mas sua marra compensava sua falta de tamanho.

─ Hey...garotão...─ Sean fez um leve carinho na cabeça do cachorro que começou a lamber sua mão.─ Você não fez muita bagunça, ou fez?

O cão apenas mordia e lambia as mãos de Sean, que por sua vez se divertia com a demonstração de ''carinho''do seu pet. A-Z era muito importante para Sean. Era como um filho. A pequena criatura de olhinhos grandes e um focinho sempre curioso tinha conquistado um espaço no coração do ator muito grande, e esse espaço era somente dele.

─ Ah,não!─ Sean bufou levemente irritado.─ de novo A-Z. Quantas vezes eu vou ter que falar que não é pra xixi na sala.

A criaturinha apenas entortou a cara em uma expressão confusa, com seus grandes olhos castanhos capazes de amaciar até pedra. Sean sabia a resistir a muitos olhinhos de pidão,mas não os olhinhos de A-Z. Ele era incapaz de se estressar por mais de cinco minutos com cão.

─ Você não tem jeito mesmo.─ Sean comentou repreendendo com a cabeça.

Com um certo cansaço ele caminhou até a poça de xixi, ams ao chegar lá ele viu que não tinha apenas xixi. Havia mais um presentinho especial deixado pelo cãozinho.

─ A-ZZZZZZZZZZZZZ!!─ Sean gritou para o cãozinho que começou a correr para o quarto de Luke, onde sempre se escondia.

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O segundo pote de Sorvete já estava sendo esvaziado por Sean quando o relógio marcou 4:30 da manhã. O maior bufou irritado enquanto dava mais uma colherada no doce gelado de creme com morango. ele estava bastante frustado com o Luke.o jantar especial que ele tinha preparado, ou melhor, que ele tinha pedido para o restaurante preparar.foi consumido somente por ele e por a-Z.

Ele estava muito puto. Não era para Luke ter esquecido, ele não esqueceria. Principalmente em uma data tão especial como era essa noite. Eles comemorariam o primeiro dia que vieram para a cidade dos sonhos, São Francisco. Esse foi o motivo maior pelo qual sean preparou o jantar. Para lembrar essa data tão importante para ele, mas pelo visto Luke não achava que ela era tão importante.

Depois e três rounds inteiros de filmes na Netflix Sean se esgotou. Com preguiça ele se ergueu do sofá, onde a pouco estava todo esparramado,e pegou o controle e desligou a tv em seguida. Um silêncio incomum tomou conta do apartamento. A única coisa que podia se ouvir era o ronco baixinho do A- Z(que dormia profundamente em sua caminha no canto), e o som distante do trânsito de são Francisco. Sean se esparramou novamente no sofá, deixando seu corpo e sua mente buscarem um alívio que não foi encontrado.

Ele estava preocupado, irritado e decepcionado. Eram tantos sentimentos que ele não conseguia administrar e nem registrar em sua mente. Nem mesmo ele sabia o exato porquê de estar se sentindo assim . Afinal Luke era apenas um um amigo( ou era para ser apenas um amigo) Ele não devia sentir tanto ciúme e nem ser tão possessivo com seu amigo. Ele não lha devia nada e essa data era apenas mais uma data no calendário, nada relevante.

Mas para Sean era muito relevante.

Basicamente tudo relacionado a Luke era relvante para Sean. Ele não sabia exatamente o porquê mais a necessidade de ter o menor era tão gritante que ele tinha de se dobrar em mil para oculta-lá.Só o maior sabia o quão difícil era para ele conter uma ereção quando via Luke rebolando pelo apartamento com seus shorts relativamente curtos de academia ou então como ele tinha de se controlar para não socar a cara dos abutres que ficavam a espreita de Luke,esperando ele dar uma miníma brecha.

Era muito difícil.

Difícil percebe que Luke provavelmente estava fodendo com um cara de balada enquanto ele estava ali, completamente esgotado, derrotado e sem força nenhuma em plena sexta-a noite. Sean estava profundamente decepcionado. Não somente com Luke , mas também consigo. Ele havia deixado que os sentimentos por Luke Tomassem proporções muito grandes. Proporções estás que ele não podia mais controlar e nem administrar.

Em sua mente Luke já era praticamente seu esposo( tirando a parte do sexo.) Mas o único e talvez o maior problema disso é que Luke não sabia de nada .

─ Droga A-Z...─ Sean olhou para o cãozinho que dormia profundamente seu sono.─ Onde esta seu papai?

Como esperado não houve resposta. Sean Esperava profundamente que houvesse.Ele desejava saber onde estava seu amigo.Ele havia cansado de ligar para Luke depois da vigésima quinta ligação. Era mais que claro que Luke esta em alguma balada se divertindo para caralho enquanto Sean estava desejando a presença de alguém não lhe pertencia.Alguém que não lhe detinha mais que amor de irmão.

O barulho incerto na porta da frente atraiu toda a atenção de Sean. com rapidez ele se ergueu do sofá, deixando o pote de sofá jogado na mesinha de Centro, e caminhou até a direção do barulho.Assim que seus olhos focaram na visão de quem estava adentrando no apartamento, Sean sentiu uma raiva subir pelo seu corpo de tal modo que a veia pulsante de seu pescoço comçeou a se fazer aparente.

Luke estava tão concentrado em acertar uma das chaves do molho dentro da fechadura que só veio notar a presença do maior depois que havia adentrado ao apartamento.─

─ Ah...Oi Sean...─ O moreno perguntou achando estranho o fato de seu colega estar acordado a esse hora.─ ainda acordado.?

─ Estava te esperando.─ A frieza de Sean podia ser sentida em suas palavras secas e mecânicas.

─ Pra?─ Luke ergueu uma de suas sobrancelhas ao falar.

─ Pensei que você ia se lembrar da comemoração de hoje, mas pelo visto...─ Sean apontou para o pequeno pacote de camisinhas que vazava da calça de Luke.─ Você estava ocupado demais.

─ Aí, Sean desculpa. Eu esqueci que você tinha me dito pra vir pra casa depois das gravações.É que os meninos me chamaram para ir ao uma balada e eu acabei perdendo a noção do tempo enquanto conversava com Stefan.─ Luke falava articulando bem as palavras.

─ Stefan?─ Sean perguntou inquisitor─ Quem é esse?

─ É um cara que eu conheci na balada. Ele é francês e um dos sócios da gravadora , além de ser um gato.─ Luke comentou soltando um risinho no ultimo ajetivo para Stefan, causando um atiçamento na raiva de Sean.─ Ele me chamou para passar um final de semana na casa dele.

─ Você vai?─ Sean perguntou contendo seu ciúme.

─ Estou pensando em ir...ele me pareceu bem legal.─ Luke disse sorrindo ao lembrar de Stefan.

─ Então você fica ai se vendendo pra um cara que deve ta te pagando uma mixaria pra foder você o final de semana inteiro?─ Sean foi curto e grosso.

─ Como?─ Luke disse não entendendo o ponto de vista do maior.─ Oque que quis dizer com isso?

─Você sabe muito bem oque eu quis dizer. Pensa que não vejo você se oferecendo como uma puta barata pra esses velhos cagões de dinheiro só pra eles patrocinarem sua vidinha de luxo falsa. ─ Sean cuspiu as palavras junto com a raiva de ficar esperando por Luke durante horas.

O som do tapa de Luke ecoou seco por todo o apartamento. Sean permaneceu imóvel, como se não acreditasse no que havia acontecido. Seus olhos estavam opacos de tanto raiva e seu maxilar estava mais tensionado do que nunca. Toda a raiva que ele estava sentindo no momento estava concentrada emseus punhos, que por sua vezs tremiam com a força que eram apertados.

─ Você não tem o direito de falar essas coisas comigo─ Luke estava magoado com seu amigo.

─ Está me dizendo que eu não tenho o direito de falar a verdade?!─ Sean perguntou cruando os braços e encarando a face de Luke.─ Você acha que eu não sei o que você faz nessas suas baladinhas?olha luke sinceramente...eu nunca pensei que você ia descer tão baixo. Quando embarcamos nesse mundo dos filmes foi pela grana e só. Era pra ser apenas um e ponto, mas ai nossos pais descobriram e nos expulsaram então viemos morar aqui. Seguimos em frente mas sempre Concordamos em fazermos somente os filmes por causa daquela noite com o Carl, você se lembra dele não lembra?

Luke engoliu em seco quando os flashes de memória o vieram mente.

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Carl era um amigo próximo de Luke e Sean. ele havia contracenado algumas vezes com os dois e isso havia criado um certo laço de amizade, algo que Sean tratou de eliminar com os parceiros de Cena que o sucederam,Enfim. Carl sempre frequentava a casa dos dois jovens e certo dia ele convenceu os dois a irem a uma festa de um grande milinario de Malibu. A festa seria Algo luxuoso e fino, mas com um detalhe eles iriam como garotos de progama.Os trÊs sabaim que no meio pornô isso não era nem um pouco anormal por isso concordaram, somente Sean não gostou da ideia nem um pouco mas acompou Luke para proteg-lo de algo que visse a acontecer.

Pois bem aconteceu algo terrível naquela noite.

Assim que os três jovens chegaram a luxuosa festa logo procuraram se enturmar entre os ricos empresários que haviam ali.Porém eles não eram os únicos a quererem fazer. haviam diversos outros rapazes com o mesmo intuito, todos garotos de programa de todos os tipos.,forte, altos bonitos sarados twinks, meigos. Negros, asiáticos, latinos.acabava que mesmo sendo muito lindos os três se tornavam apenas mais uma mera adição. Vendo a situação Sean e Luke resolveram apenas curtir a festa e explorar um pouco daquela imensa mansão, porém Carl não se satisfez com isso .Ele foi a caça e em menos de alguns minutos seduzia um grupo de importantes Empresários.enquanto Luke e Sean se divertiam solitários em um canto.

Foi então que a meia noite e meia em ponto os portões da mansão foram todos fechados e toda saída foi bloqueada. A música estranhamente começou a ficar muito alta e o show de luzes psciódelicas se intensificou deixando o ambiente impossível de se orientar. Logo o cheiro de maconha começou a subir e algumas pilulas misteriosas começaram a rolar de mão e mão. Sean e Luke apenas observavam, não estavam afim de participar. porém eles notaram algo de diferente, mesmo com o pouco de visibilidade que eles tinha.

Algums dos empresários estavam começando a sair acompanhados de alguns garotos de programa. tudo sigilosamente. eles subiam a imensão escada e se guiavam a um quarto trancado que havia no andar de cima.Sean e Luke estavam prontos a deixar isso pra trás, porém viram Carl subindo as escadas e resolveram as escuras o seguir. Ele estava com um grupo de cinco homens mais velhos e com mascaras tampando suas identidades.

Luke e Sean esperaram eles entrarem na sala e trancarem a porta para espiar, e quando o fizeram presenciaram a pior experiencia de suas vidas.

De inicial os homens começaram a retirar suas roupas ficando completamente nus assim como Carl. logo depois eles imobilizaram o jovem e o amarram em uma especie de guilhotina francesa de metal. Carl já dava seus primeiros sinais de desespero , para o prazer do grupo de sádicos. Luke faltou soltar um grito quando um dos homens pegou um alicate e começou a arrancar os dentes de Carl. O jovem gritava de dor e desespero. outro homem pegou um cutelo e decepou friamente seu dedo mindinho e usou o sangue para lubrificar a penetração dele e dos outro quatro. digo quatro pois um não participou, ele apenas estava gravando tudo enquanto se masturbava com a tortura aplicada.

Os sádicos fizeram de tudo com Carl, obrigaram o jovem a se masturbar com fios elétricos inseridos em seu anus. penduraram ganchos afiados nas suas costas mutilaram sua língua e outas partes de seu corpo. e por fim para o desespero de Sean e Luke que assistiam tudo procurando uma forma de salvar seu amigo. Eles o estriparam vivo .

abriram um profundo corte em sua barriga e começaram a retirar seus orgãos internos a medida que os esfregavam em suas partes íntimas,algo que os fez gozarem. Sean estava a ponto de entrar na sala e matar um por um, mas percebeu que haviam seguranças que o matariam ao menor movimento .Sean e Luke resolveram com enorme pesar deixar seu amigo ali.

Eles voltaram para o salão principal e presenciaram uma orgia de alguns empresários e gp que nem se ligavam do que estava acontecendo no salão principal. Sean e Luke resolveram se misturar para não chamarem atenção.Eles ficaram isolados num canto enquanto se tocavam tepidamente e evitando a todo custo chorar de desespero.

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─ você quer que esses malditos acabem lhe fazendo o mesmo que fizeram com o Carl,quer?! ─ Sean perguntava alterado.

─ Oque eu faço ou deixo de fazer, não te diz respeito. Você não absolutamente nada a ver com a minha vida...─ Luke ergueu seu rosto em sinal de que a discussão estava em pura igualdade.─ Eu sou uma pessoa livre e posso fazer o que eu quiser a hora que eu quiser.E eu tomo muito cuidado, não vai acontecer a mim o que aconteceu com o Carl...

─ como você sabe?!─ Sean vociferou as palavras.

─ Olha Sean esse papo já está me estressando....─ Luke falou tentando dar um basta.

─ Você passa novamente a noite toda fora, volta cheirando a sabonete de motel, fica por aí se vendendo como uma viadinho de programa e ainda não quer me escutar dizeer a verdade.Olha Luke me da até vergonha de ficar aqui com você...

Sem dúvida a resposta de Sean havia abalado Luke. Em toda a trajetória da amizade dos dois Luke nunca tinha presenciado um comportamento tão babaca do seu amigo, e ele não entendia o porque de estar agindo assim.

─ Não seja por isso, essa é minha última noite aqui.─ Luke sentiu um nó enorme se formar em sua garganta enquanto caminhava apressadamente na direção do seu quarto.

A sala por alguns instantes ficou preenchida somente por Sean e a sua ira. O maior respirava profundamente tentando organizar seus pensamentos que estavam tomados de raiva. Ele não entendia porque Luke fazia essas coisas. Ambos viviam bem, tinham uma boa casa, emprego fixo, uma estabilidade financeira e muitas outras coisas. O maior não conseguia encontrar um motivo plausível para Luke estar fazendo essas coisas, e essa falta de explicação do menor aplacava demais a sua ira.

Depois de alguns poucos instantes Sean se guiou rapidamente a procura de Luke que estava em seu quarto. Ao chegar lá o maior se deparou com uma trouxa de roupa espalhada sobre a cama e uma mala Gucci aberta também sobre a mesma.

─ Aonde você pensa que vai? ─ Sean praticamente sussurrou a pergunta se sentindo um pouco constrangido de ter falado aquelas coisas com Luke.

─ Não te interessa.─ A resposta seca de Luke fez o maior respiraar fundo para não pular no menor.

─ Olha Luke...me desculpa pelo que eu disse na sala, eu tava de cabeça quente por causa de umas paradas aí...─ A voz de Sean demonstrava o total arrependimento do ator.

─ Está tudo bem.─ Luke sorriu sem os dentes, como algo extremamente forçado que não convenceu Sean.

─ Eu sei quando não está tudo bem...─ Sean se aproximou do menor.─ Porque ainda está arrumando essas malas.

─ Eu vou dormir fora o resto da semana até me organizar para vir pegar o resto das minhas coisas.─ Luke dizia seco enquanto socava suas camisas dentro da Gucci preta.

─ Não precisa disso Luke, você mesmo disse que está tudo bem...─ Sean tentava fazer Luke entender.Mas o menor era bastante cabeça dura.

─ E está.─ Luke sorriu novamente cínico.─ Eu só não quero obriga-ló a ficar com um viadinho de programa como eu.

Sean suspirou pesadamente deixando o ar esvair por seus pulmões.

─ Eu sabia que você estava com raiva...─ Sean se aproximou mais de Luke.─ Qual é, Lu,vamos esquecer isso. Vai lá.

Luke parou subitamente de colocar suas roupas dentro da mala quando sentiu um toque em sua cintura. O menor podia sentir o calor emanado do corpo de Sean pela proximidade tão evidente que eles estavam.O peitoral rígido de Sean prensou levemente as costas de Luke e em seguida ele depositou um beijo cálido na curva do pescoço do outro.

─ Oque está fazendo? ─ Luke perguntou confuso.

─ Tentando me desculpar.─ Sean beijou a pele do moreno sentindo seu sabor agridoce.

─ Sean, seus beijinhos e abraços não adiantam de nada. ─ Luke suspirou.─ Eu já superei minha paixonite por você.

─ Isso é bem desanimador de se ouvir.─ Sean sensual comentou colando seu corpo o mais próximo que podia junto com o de Luke.

─ Oque quer dizer com isso?─ Luke questionou sem entender o porque de Sean estar tão ''galanteador'' para seu o lado.

Sean segurou Luke firmemente pelas ancas e o virou abruptamente,ficando a encarar os lindos orbes azuis de seu amigo. A surpresa de Luke foi duplicada quando o mesmo teve seus lábios tomados em um beijo voraz dado por Sean.Uns instantes se passaram e no momento em que o beijo teve seu fim O moreno se desvencilhou do abraço de Sean e se afastou com crutos passos.

─ Porque fez isso?─ A pergunta de Luke era fria e passiva.

─ Você é muito bobinho.─ Sean deixou um sorriso discreto banhar seus lábios.─ Como não percebeu durante todo esse tempo...

─ Percebi oque?

─ Que eu estou apaixonado por ti. ─ Sean se aproximou lentamente do menor.

─ Você está me zoando não é?─ Luke perguntou temendo obter uma resposta negativa.

Sean apenas negou com sua cabeça para a confusão do moreno.

─ Droga!...─ Luke se assentou abalado na cama com o rosto encoberto por suas lágrimas.

O menor não entendia porque só agora, agora que sua vida havia tomado um rumo, Sean havia resolvido se a apaixonar por ele.

─ Porque está chorando?─ Sean se ajoelhou e capturou a imagem do rosto trsitonho de Luke.

─ Depois de ter sofrido durante anos por te amar e não ser correspondido, no momento em que eu resolvo seguir com a minha vida você resolve que está apaixonado por mim.─ A voz do menor era embebida de magoa.─Como você é canalha Sean!

─ Eu não tenho culpa de gostar de ti.─ Sean se defendeu.

─ Não é justo você me martirizar com seus sentimentos depois de tudo que eu passei pra te esquecer.

─ Eu não estou fazendo nada além de dizer oque eu estou sentindo, porra!─Sena vociferou contrariado.

Luke abraçou seus próprios joelhos em uma tentativa falha de proteger sua vunerabilidade. Ele desejava tanto sair dali daquela conversa. Nunca pensou que teria este tipo de discussão com Sean.

─ Então é isso, você não vai dizer nada?─ Sean perguntou cruzando os braços.

─ Oque quer que eu diga?─ A melancólia na voz do menor eram absurda.

─ Não sei.─ Sean abandonou a pose inquisitora por alguns segundos.─ Estava pensando se a gente conversasse, esse climão podia mudar.

─ Eu sei tudo sobre você e você sabe tudo sobre mim. ─ Luke deixou um riso cansado vazar de sus lábios.─ Oque acha que iríamos conversar.

Sena permitiu refletir.

Ambos se conhecia há muito tempo, a ligação entre eles era forte de mais. Será que havia sido uma boa hora para Sean expor seus sentimentos? Mas se não fizesse agora quando faria?

─ Olha Luke...eu sei que pode estar complicado pra você entender e aceitar, mas eu não me importo em esperar. Contanto que você aceite em pensar sobre nós dois eu vou saber..

─ Eu estou com um cara. ─ A revelação de Luke foi fria e imparcial.

Sean sentiu por alguns segundos o chão lhe faltar aso pés. Seu estômago revirou ele sentiu vontade de devolver todo o pote de sorvete de morango que havia sorvido esta noite.

─ O-Oque você disse?─ A voz contida e entre dentes de sean era de assustar qualquer um.

─ Olha...Sean, eu não quero que você se sinta rejeitado, mas eu estou com esse cara a bastante tempo.─ Luke confessou.─ eu comecei a ficar com ele faz um tempinho. A gente se conheceu em uma balada, eu estava muito alto ai ele me levou pra casa dele. Depois a gente começou a conversar melhor e depois foi rolando. Eu não venho fazendo esses programas, era só um pretexto pra ir passar um tempo a mais na casa dele...

─ Quando você ia me contar isso?─ Sean perguntou.

─ Eu sinceramente não sei. Nenhum momento parecia o apropriado. Sempre você estava tão ocupado, e eu não queria te contar de um jeito superficial. Queria te apresentar formalmente, afinal você é minha única família.

Novamente Sentiu uma ânsia incomum tomar seu ser. Ele odiava profundamente quando Luke o colocava no mesmo patamar que um parente. Sean queria ser mais que isso.Queria ter mais de Luke.Os minutos se arrastaram perante o silêncio dos dois. Nenhum se pronunciou,e isso causo um desconforto sufocante.

─ Eu acho melhor eu ir dormir fora hoje...─ Luke comentou.

─ Na casa dele?!─ Sean deixou sua voz se elevar.

─ Não acho necessário responder essa pergunta.─ A paciência e imparcialidade do menor eram admiráveis.─ Olha Sean eu sei que vamos conseguir dar um jeito nisso..

─ Luke...eu não tenho seu amor e preciso muito menos da sua piedade. ─ Sean sentiu seu coração apertar a cada apalavra.

O menor apenas abaixou sua cabeça cansado de discutir. Com um peso no coração ele tratou de arrumar os preparativos de sua partida.

Dentro de alguns minutos Luke já deixava o seu apartamento com uma certeza fatídica de que não voltaria a estar naquele lugar novamente.Era algo que martelava dentro de seu peito. Uma visão talvez?

Ele não sabia afirmar.

''as vezes o universo nos ensina suas preciosas lições nos moldes de piadas cósmicas sem graça.ele nos faz perder algo para ganhar algo, que no final se torna muito mais precioso.''

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bJs do lea