capitulo 2 - O começo

Conto de fofaum como (Seguir)

Parte da série Vidas em jogo

Capitulo 1

Ooi meu nome e igor tenho 20 anos e vivo na grande São Paulo, moro com minha mãe pois ela e separada do meu pai a anos, minha mãe tem 39 anos mas é uma moça muito bonita e não aparenta ter a idade que tem.

Depois que meu pai foi embora minha mãe nunca mas caçou outro homem para da rumo a sua vida, meu pai mora com minha vó no mesmo bairro que eu e ainda vive no mundo do álcool.

Contei sobre a minha sexualidade para minha mãe quando eu tinha exatamente 16 anos e minha mãe me compreendeu e me apoiou, disse que eu tinha que ser feliz como eu fosse e com quem fosse independente do que as outras pessoas vão falar. Meu pai ainda não sabe pois não tenho um vínculo com ele de família, ele ja tentou vim várias vezes me ver na nossa casa mas minha mãe nunca permitiu pois sempre ele estava carregado de álcool.

Estava de férias na faculdade de medicina que cursava e daqui 2 semanas as férias ja iriam acabar então o qur eu só queria era descansar é aproveitar.

Hoje e um dia comum na minha vida o sol la fora amanheceu escondido por trás de varias nuvens que dela caia uma chuva bem forte. Saio debaixo das cobertas e olho para a janela e vejo trovões e muita água caindo do céu.

Me levanto e vou ate a janela e vejo aquela chuva, la fora não tinha ninguém nas ruas, somente a água caia do céu, olhava pela janela aquela chuva quando sou interrompido por batidas na minha porta. Quando vou ate a porta abro e era minha querida e amada mãe.

Eu: bom dia mãe.

Mãe: bom dia meu filho. Preciso de um favor.

Eu: que favor ?

Mãe: preciso comprar pó de café. Eu esqueci que tinha acabado

Eu: mas lá fora está caindo um pé d'agua.

Mãe: pior que não consigo ficar sem tomar café, mas é verdade você tem razão pode ser perigoso. Você se importa de tomar algo sem ser café?

Eu: não, claro que não. Mas eu vou comprar o café.

Mãe: não pode deixar você só vai se molhar

Eu: não mãe, o mercado e aqui perto e não da pra molhar tanto assim. Eu sei que a senhora e acostumada com café.

Mãe: tome cuidado ta. Qualquer coisa me liga

Eu: ta bom só vou me trocar e escovar os dentes.

Vou até meu guarda roupa e me troco vou até o banheiro do meu quarto lavo meu rosto escovo os dentes e dou uma arrumada no cabelo.

Depois de me arrumar desço e vou ate a cozinha chegando la minha mãe estava assando um bolo que sentir o cheiro de longe.

Eu: nossa o cheirinho esta bom em _falo sorrindo chegando ate a mesa

Mãe: e o seu preferido, bolo de abacaxi.

Eu: quando voltar vou comer a metade rs

Mãe: então vai antes que chegue a hora do almoço _fala sorrindo e me dando o dinheiro

Eu: ja ja eu volto _falo dando um beijo na testa da minha mãe.

Abro a porta e a chuva tinha dado trégua mas ainda estava um pouco forte. Pego o meu guarda chuva o abro e vou ate o mercado. Na rua não se via nada somente o branco da água que caia do céu, a rua estava um pouco alagada pois não tinha lugar para a água escorrer e eu já estava me arrependendo de ter saído de casa.

Estava 3 ruas da minha casa quando ouço buzinas de um carro tocando desesperadamente olho para trás e vejo aquele carro vindo na minha direção com toda a velocidade. Fico sem reação e eu não sabia o que fazer. Quando vejo que aquele carro estava aproximando mais de mim e vi que não mudava de direção quando estava uns 5 metros de mim eu corro e pulo para o lado fazendo ele passar de raspão em mim mas não me acertou. Me levanto todo molhado e assustado com tudo que aconteceu e vejo o carro parado logo na frente, olho e vejo o carro batido em uma pilastra de concreto fazendo a pilastra cair sobre ele. Vejo as portas do carro fechadas e o motorista daquele carro ainda continuava lá. Me aproximo com medo do que poderia encontrar ali e vejo um homem desacordado ali no volante e um celular caído no banco.

NARRADO POR HENRIQUE

Meu nome e Henrique e tenho 25 anos e moro em São Paulo, sou filho de um empresário dono de uma loja de brilhantes, meu pai nunca vive em casa ele passa mas tempo trabalhando do que em casa com sua família, minha mãe sempre me apoia nas minhas escolhas e quem me ajuda com tudo diferente do meu pai que não tem tempo nem de se quer passar um dia com nos. Estava trabalhando na empresa do meu pai e hoje acordei muito atrasado, perdi a hora. Saio correndo de casa e a chuva estava caindo forte ali na cidade e eu já estava indo para a empresa onde eu estava trabalhando com o meu pai, estava um pouco atrasado e meu pai me liga.

Eu mesmo dirigindo pego o celular e atendo.

Eu: alô

Pai: onde você está ?

Eu: já estou quase chegando ai pai. Eu dormir demais e atrasei um pouco.

Pai: e estou vendo mesmo, ja esta atrasado a 20 minutos.

Quando estava no celular e dirigindo eu acelero para chega mas rápido mas eu derrapo naquele asfalto e antes de não ver mas nada eu só vejo alguém do lado de fora e o meu carro indo na direção daquela pessoa eu aperto a buzina e meu carro bate em algo e eu não vejo mas nada.

NARRADO POR IGOR

Me aproximo com medo do que poderia encontrar ali e vejo um homem desacordado ali no volante e um celular caído no banco.

Eu abro a porta com um pouco de dificuldade pois estava amassada e olho as pulsações sentindo na lateral do seu pescoço. Ele esta vivo, mas a pulsação esta muito fraca, deve ter batido muito forte contra o volante do carro. Sua respiração estava tão fraca que quase era impossível detectar e só pra piorar a chuva não parava, estava eu ali tentando salvar um homem que nem conhecia e que tinha quase me esmagado. Precisava ligar para a emergência pois não sei se poderia fazer algo, pego meu celular do meu bolso e já vi que era impossível ligar com ele pois se quer ele ligava pifou de vez pois na hora que pulei ele molhou.

Pego o celular daquele homem que estava no banco do passageiro caido e olho se tinha sinal mas nada, então a única salvação era eu.

Levanto seu corpo e coloco ele sentado no banco viro sua cabeça e vejo um ferimento do outro lado perto da sua orelha.

Eu: tenho que fazer o possível, mas o pior que nem sei por onde começar. Esse homem tem pouquíssimas chances. Olho para aquele rosto e vejo como aquele rapaz era lindo e encantador e pela sua vestimenta me parecia muito rico, mas isso não fazia diferença nenhuma pois eu como um futuro medico era meu dever salvar vidas, sendo rico ou pobre.

Preciso tira-lo daqui desse carro se não morrera fácil, pego o seu celular e coloco em meu bolso para não ficar ali molhando e tiro aquele homem do carro o pegando nos braços e saindo carregando ele em meus braços debaixo daquela chuva que nos molhava inteiro. Faltava ainda uma rua para chegar ate a minha casa e eu já não aguentava mais o carregar em meus braços pois ele era pesado para mim e com a chuva só piorava a situação.

Com muito esforço e sacrifício chego ate a minha casa e chuto a porta com aquele homem nos meus braços, chuto a porta varias vezes e minha mãe do outro lado da porta pergunta.

Mãe: quem e ?

Eu: sou eu mãe, abre a porta.

Quando a minha mãe abre a porta e me ver sujo de sangue com aquele homem nos braços ela coloca a mão na boca e diz

Mãe: meu filho _fala preocupada

Eu: não aconteceu nada comigo o sangue e dele, me ajuda. Ele esta muito ferido. _falo entrando.

Na cozinha da nossa casa tinha uma mesa de madeira, eu digo.

Eu: tira tudo de cima da mesa precisamos coloca-lo aqui.

Minha mãe puxa a toalha de mesa jogando tudo no chão e deixando a mesa sem nada. Coloco ele na mesa e minha mãe diz

Mãe: ele esta vivo ?

Eu: espero que sim.

Mãe: o que eu faço ?

Eu: pegue o kit de primeiro socorros dentro do meu quarto que uso na faculdade. Minha mãe vai ate o quarto enquanto ela vai eu procuro uma faca na cozinha e quando encontro rasgo a camisa do rapaz. Deixando livre para se precisar eu fazer algo. Minha mãe volta e trás as coisas que eu pedi.

Coloquei a mão em seu pescoço novamente para sentir a sua pulsação. Nada, tentei os pulsos e voltei para o pescoço pressionando os dedos sobre aquela barba rala. Por fim, senti uma pulsação fraca mas constante. Quando seu nariz começa a escorrer sangue.

Eu: não se preocupe ele esta vivo.

Mãe: o que ele tem?

Eu: lesão no cérebro.

Mãe: mas o que aconteceu?

Eu: ele quase me esmagou com o carro, acho que perdeu o controle na chuva e bateu sobre uma pilastra de concreto e a pancada foi bem forte.

Eu: pegue gelo, bastante gelo.

Minha mãe vai ate à geladeira e pega a forma de gelo e enrola em um pano e me da e coloco sobre a sua cabeça.

Eu: estou com medo não sei o que fazer.

Mãe: filho você não pode ter medo, tem que salvar a vida dele, olha ele precisa de você

Eu: mas eu não sei muito, eu comecei a faculdade só tem 4 meses.

Mãe: eu sei que o pouco que você sabe pode salva-lo

Eu: pegue uma lanterna.

Minha mãe vai ate uma gaveta pega a lanterna e a ligo e bato em seus olhos, olhando como as suas pupilas iriam reagir. Suas pupilas reagiram anormalmente então vi que aquilo era grave.

Eu: ligue para a emergência ou para a policia, ele precisa ir para um hospital agora. O nosso carro esta pegando ?

Mãe: sim mas não e recomendável ele esta com vários problemas e pode nos deixar nas mãos

Eu: não importa precisamos tentar.

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