capitulo 32 - canalha

Conto de fofaum como (Seguir)

Parte da série Floresta das Trevas

Capitulo 32

Começo a beijar Klaus acorrentado ali enquanto Kaleb nos olhava, eu olho para trás e Kaleb chorava de raiva.

Eu beijo mas ainda a boca de klaus e arranco a sua cueca o deixando pelado.

eu: chegou a nossa hora meu amor

começo a beijar ele pelado na minha frente e aquela era a minha melhor visão. Estava quase delirando de tesão.

NARRADO POR FElIPE

Dor era o que eu sentia, aquela espada me perfurou e eu depois de um tempo ainda continuava caído ali ao chão, acordo e vejo sangue, muito sangue no chão e minha barriga doía muito. Tento me levantar quando alguém me segura pelo braço. Olho para tras e vejo quem era e digo.

Eu: eu te conheço, do meu sonho.

Delfim: na verdade não e um sonho. Você tem que agir rápido, se não o mal vencera.

Eu: doi muito – falo mostrando a perfuração

Delfim: não se preocupe_ fala me pegando nos braços e me levando ate a casa da arvore.

Chegando la Delfim me coloca na cama pega um pedaço de pano limpa aquele buraco que atravessava minha barriga e diz.

Delfim: vou fazer uma coisa, sei que pode parecer meio nojento mais preciso fazer isso.

Delfim pega cospe um pouco da sua saliva em suas mãos e passa no meu machucado e diz.

Delfim: isso resolvera, so precisamos esperar um tempo.

Eu: quanto tempo ?

Delfim: um dia. Amanha estará melhor.

Eu: obrigado

Delfim: de nada, mas agora voce fara o que eu disser, so assim conseguiremos.

Eu: ok, mas como voce veio parar aqui ?

Delfim: na verdade felipe nem era para mim estar aqui. O máximo que eu posso ficar aqui e 1 dia.

Eu: cade ametista?

Delfim: ela esta no nosso mundo. Nosso mundo esta morrendo, o mal também abita la. Se você não agir rápido o mal tomara conta de tudo.

Eu: o que eu faço ? nem o colar tenho mais.

Delfim: quando a bondade esta no coração felipe não e necessário colar algum.

Eu: voce quer dizer que...

Delfim: sim eu quero dizer que pra vencer eles voce não precisa do colar. Voce so precisa do klaus.

Eu: entao vamos para o castelo. _falo tentando me levantar

Delfim: voce não esta em condições. Do jeito que voce esta morrera facilmente.

Eu: mais precisamos.

Delfim: se acalme primeiro você precisa estar bem, se amanha voce estiver melhor quem sabe.

Eu: ok

Delfim: você precisa descansar.

Eu: vou tentar.

Delfim: vou ajeitar as coisas la fora, qualquer coisa chame. E ficarei de olho, pode dormir tranquilo. Antes que amanheça irei te acordar pois precisamos sair daqui. Com certeza eles voltaram para ver se você morreu mesmo.

NARRADO POR PEDRO

Eu: tiro toda a roupa de Klaus e vejo aquele paraiso na minha frente.

Klaus: Pedro para com isso eu não quero fazer nada com você

Eu: eu te amo, me possua, falo pegando no seu pênis

NARRADO POR KALEB

Eu estava uma cena que eu estava sentindo nojo. Minha única vontade que eu tinha era de estraçalhar Pedro com todas as minhas forças.

Pedro estava começando a ir longe demais, já estava sentado em cima de klaus e eu precisava fazer alguma coisa.

Preciso me concentrar mesmo com essa agua me afogando. Parei de debater na agua e fiquei parado me concentrando, eu tinha que me livrar daquelas correntes. Quando estava concentrado ouço a voz de uma garota.

Voz: Kaleb, acredite nos seus poderes, voce e capaz.

Respirei fundo e me levantei com tudo quebrando todas as correntes que me cercavam. Me levanto com os olhos cheios de fogo e vou ate Pedro que estava em cima de klaus.

Eu: canalha acabarei com a sua vida.

5:00 HORAS DA MANHA

Delfim: Felipe ? Felipe? Acorda, precisamos ir.

Eu: já esta na hora ?

Delfim: sim. Precisamos ir, com certeza eles irão voltar para ver se voce morreu.

Eu: mas eles vao descobrir que eu não estou morto.

Delfim: quem disse ? matei uma raposa e retirei bastante sangue dela, espalhei no chão e joguei algumas folhas e terra para da impressão que tem algumas horas. Eles verão o sangue no chão e o rastro indo para mata e acharão que algum animal te comeu.

Eu: nossa não sei nem como te agradecer.

Delfim: não precisa, vamos ?

Eu: vamos

Eu e Felipe fomos para a mata em busca de algum lugar para habitarmos e nos livrar de todos eles.

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