02x06 - Império Romano

Conto de Fernando_kalleb como (Seguir)

Parte da série Tudo Que Eu Quero

Oee amores voltei, com mais um ep., como vocês estão maravilhas. Acho que desaa vez eu vim mais cedo, mas é isso aí. VAMOS AOS COMENTARIOS AEHOOO:

Edward : Neto melhor pessoa. Isabel só decepção com ela kk bjoos.

Bruninho: ONG! Obrigado por gostar, comenta sempre que puder, bjoos.

Niss : Rindo alto aqui kk 640? Mana, vou belíssimo de 677 bjoos. Romancezinho? Quem sabe kk ahh vou ler sim. Macacacleusa, melhor pessoa ♥ kk. Obrigado cara, Abraços e Beijos.

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"Quando um grande imperio se vai, sempre haverá outros."

....

Acabou tudo, foi meu primeiro pensamento ao ver Isabel, ali parada nos olhando, vendo toda aquela cena. Ela provavelmente procurava entender o que era aquilo, nos olhando de uma forma, em que nós fossemos o monstro de uma história de terror. Seu olhar era incrédulo, sua expressão era de pavor misturada com surpresa.

- VOCÊS DOIS SÃO... - Isabel tenta falar mais em vão, sua surpresa ainda sim era maior que suas palavras.

- Namorados - Fala César, me soltando, chegando perto de Isabel.

- César! O que houve com você, durante esses anos?

- Simples, eu me apaixonei pelo Fernando, e...

- PARA. PARA, POR FAVOR! - Exclama Isabel gritando.

- E não há nada e ninguém, que vai mudar isso. Se você quer saber. Sim. Eu sou gay.

- NÃO. NÃO. TÁ ERRADO. CÉSAR VOCÊ NÃO É ANORMAL!

- Eu sou normal!

Tava completamente sem reação, queria falar alguma coisa, mas não sabia, pois, ali naquele momento, a sensação que tive, foi que o meu mundo iria desabar a qualquer momento na minha cabeça, só era questão de horas, ou talvez minutos. Pego minha mochila, jogo-a no chão, e me sento do seu lado, encostado no portão da casa do César, abaixo minha cabeça e ponho minhas mãos sobre ela.

- EU TÔ TENTANDO ENTENDER, SABE. TUDO. MAS TÁ TÃO DIFÍCIL - Fala Isabel.

- Isabel, eu sei que é, mas, ninguém manda no coração, e eu não me arrependo de nada - Disse César, com os olhos um pouco vermelhos.

- CÉSAR, SÓ ME RESPONDE UMA COISA: PELO JEITO, VOCÊS NÃO MEDIRAM AS CONSEQUENCIAS DESSE AMOR. E QUANTO AS PESSOAS QUE AMAM VOCÊS? QUANTO TEMPO VOCÊS PRETENDEM ENGANA-LAS?

- Nós não enganamos, só não estamos preparados para decepciona-las de tal maneira, ou faze-las sofrer.

- Então isso de vocês, essa paixão, significa o sofrimentos de quem vocês amam? - Fala Isabel, mais calma.

- Você acha que a gente fica bem mentindo, CLARO QUE NÃO. VOCE ACHA QUE FOI FÁCIL ADMITIR QUE GOSTO DE OUTRO CARA? NAO! MAS TEVE UM DIA QUE EU PERCEBI QUE, TUDO ISSO, NÃO É ERRADO, TUDO ISSO NÃO SE PODE CONTROLAR. QUE A SOCIEDADE IMPÕE, AQUILO QUE ELA ACHA CERTO. MAS SE TEM UMA COISA QUE EU NÃO TÔ PRA SOCIEDADE, É NEM AÍ - Digo, me levantando do chão e me exaltando com Isabel.

- Então Isabel, antes que você diga mais alguma coisa, saiba que foi um alívio, você descobrir sobre tudo isso. Ahh digo mais, você tem razão, não se deve esconder isso de quem amamos, e por isso que eu tomei uma, ótima decisão. Decidir, que não vou chorar, não vou me desesperar, não vou fica mais preso na porra de um casulo, não mais. Vou sair por aí, vou pular, vou beijar, vou gritar aos quatro cantos, que sim, que eu amo CÉSAR COSTAAA, e sim, eu vou enfrentar todos. Vou derrubar esse imperio de mentiras construindo por mim e por César. Vou sair nas ruas, sem medo de ser feliz, vou estar livre. Vou ser livre - Digo, pegando na mão de César.

- Ser livre? Ok. Você vai ser, mas te garanto que toda ação, tem uma reação, príncipe - Fala Isabel.

- Que venha forte - Digo.

- Quando vier, ele vai tá aí pra te Proteger.

- Sempre e para sempre - Fala César beijando a minha mão, fazendo alusão a nossa promessa.

- O que vocês vai fazer? - Pergunto para Isabel.

- Eu nada, pois quando o seu Imperio, digamos Imperio Romano tive em declínio estarei vendo tudo de camarote - Fala Isabel, sarcasticamente.

- Ótimo - Digo.

- Um dia você vai se arrepender, e quando isso acontecer, espero que se lembre, docemente de mim. Tudo o que vocês querem...

- Tudo que eu quero, é ser feliz, com Fernando - Disse César, antes que ela termine a frase.

- Acho que por hoje, já deu. Estamos estressados, quando estivermos de cabeça fria, a gente conversa, já vou, tchau aí príncipes - Fala Isabel, mais sarcasticamente, mas derrotada pela situação. Em seguida a mesa se vai, dessa vez, ela se foi de vez.

César olha pra mim, e em seguida me abraça, novamente, parecia, que ali, naquele momento o mundo todo tava contra nós. Tínhamos que ser capazes de suportar aquilo tudo, pois nosso amor, seria maior que tudo.

- O que vocês vai fazer? - Pergunta César.

- Vou falar toda a verdade para a minha mãe, ainda hoje - Respondo.

- Você tem certeza?

- Nunca tive tanta certeza.

- Qualquer coisa, lembra que eu te amo.

- Ah vou lembrar sim - Digo mostrando no meu dedo, a aliança do nosso casamento simbólico na praia, e em seguida mostrando a pulseira da âncora, que o mesmo havia me dado.

- Te amo - Disse César, me puxando e dando um beijo em minha testa.

Sabia que não seria fácil, sei que nada Daquilo iria ser. Mas ele tava ali, sendo meu, dizendo que me ama. E esse detalhe seria, só mais um entre vários outros que vivemos para chegar até ali.

- Eu também - Digo.

- Tá com medo?

- Só tenho medo de uma coisa. E é de não ser feliz com você.

- Esse medo, pode ficar tranquilo, pois ele não existe.

- Eu sei, sempre soube, você nunca me deixaria sozinho, e nem me abandonaria.

- Claro, nunca meu amor. Se te conforta, hoje também irei falar para meus pais, sobre mim, sobre você, sobre nós.

- Obrigado, você não sabe como eu fico mais confortável.

- Já tá de noite, você precisa ir, e ei também, temos uma longa missão.

- Derrubar nosso lindo imperio, príncipe - Digo dando uma leve gargalhada.

- Quando um terminar de falar a verdade, vai mandar uma mensagem para o outro.

- Combinado. Tenho que ir.

- Vou ficar na parada com você.

- Não. Hoje eu quero ir sozinho. Preciso pensar um pouco sobre tudo isso, e encontrar as palavras certas.

- Tá, você que sabe, te amo.

César me dar um último beijo e em seguida encerrado por um leve selinho.

César e eu nos largamos, me despeço dele, e vou pra parada, esperar meu o ônibus...

(NARRAÇÃO CÉSAR)

Entro em casa, e vou direto para meu quarto, penso comigo, comp seria as coisas daqui pra frente. Estava só em casa, meus pais haviam saído para trabalhar, e a qualquer momento eles iriam chegar, e eu estava procurando as palavras certas para falar pra eles, que eu sou gay. E o Fernando? Como ele estaria? Só Queria estar do seu lado, cuidando dele, mas messe momentos, precisaríamos de forças, porque as coisas não iriam ser fáceis.

Ja estava completamente aflito, não sabia o que fazer, até que me lembrei do Neto, ele precisa saber da porra toda, então resolvo ligar pra ele.

Chama, chama, chama, até que ele atende.

- Neto? Cara... - Digo, dando uma leve pausa, e respirando fundo.

- CÉSAR, CÉSAR! -Exclama Neto, com uma voz diferente.

- Neto me escuta, mas antes, por que tá falando assim?

- SOCORRO...

- NETOO, CADÊ VOCÊ? O que tá acontecendo?

- Eu não aguentei cara. Fui fraco, me perdoa.

- Neto, onde você tá?

- Ele caiu. Eu cai. Caiu tudo.

- CADÊ VOCÊ? - Digo gritando no telefone.

- No meu imperio.

- Por favor, por favor, responde, onde você tá, você precisa de mim - Digo com os olhos já vermelhos.

- Não posso mais decepcionar as pessoas que amo contando mentiras, inclusive você. CÉSAR ME PROMETE QUE VOCÊ NUNCA VAI ENGANA AS PESSOAS QUE VOCÊ AMA? - Disse Neto, já chorando ao telefone.

- Neto...

- César promete?

- Eu prometo. Mas por favor, onde você tá?

- Eu tô no fim, chegando na parte do fim, da ponte. Dessa vez eu exagerei, eu me libertei. Maconha. Dessa vez foi pesada, mas foi bom.

- Calma, eu acho que sei, onde você está. Não sai daí, eu vou aí te buscar.

- Vem, mais vem mesmo, preciso de você - Disse Neto, ofegante.

Visto uma roupa, mas antes faço uma ligação. Saiu de casa, as pressas, meu celular está em 10%.

Saiu de casa, e logo em Seguida pego um táxi. Taba aflito, sabia o que fazer, tinha feito uma escolha tá desagradável, que naquele momento, seria só lembranças de um império, de mentiras. Tava preocupado com Neto todo drogado, com Fernando que por sinal, eu não tive nenhuma notícia, sobre o que havia acontecida com ele. Talvez ele não tenha falado para sua mãe a verdade. Não sabia se devia avisar sobre Neto, ou se ele devia falar a verdade para a sua mãe, eu tava perdido. Naquele banco do táxi, só queria chorar, mas eu precisava ser forte, não podia perde-los, por uma fraquezas minha.

Falei para o taxista da ponte da área vermelha do centro, só conseguia imaginar esse lugar, pois toda vez que Neto ia se drogar, aquele lugar era seu refugio. Chego lá, saiu do táxi e o pago.

Vejo que a mãe de Neto já está lá, isso mesmo, foi pra ela que eu fiz a ligação.

- César meu querido, por tá aqui, tá muito difícil, essa situação - Fala a mãe de Neto, chorando.

Em seguida ela me abraça, chorando muito.

A mãe de Neto é uma pessoa tão boa, não merecia passar por tudo aquilo. Ela sempre foi simpática comigo e com Fernando, uma mulher batalhadora, ainda jovem engravidou de Neto, e o pai não quis assumir a responsabilidade, e sumiu no mundo, ela criou o Neto só. Ela ainda era uma mulher jovem de 37 anos, cabelos loiros, magra, parda, seus olhos têm o mesmo formato e a mesma cor, de as Neto.

- Vai ficar, te garanto, essa é a melhor escolha - Digo, me referindo a um ambulância de uma clínica de reabilitação.

- Eu sei meu filho, mas isso é para o bem dele, ela clínica tem que dar um jeito - Fala ela, ja se recompondo.

- Vamos atrás dele.

Nós nos separamos. Ela fui por um lado e eu fui por outro. Ambos gritavam seu nome, a ponte estava abandonada à anos pela prefeitura, ela estava completamente suja, e com um odor insuportável, mas como dizem alguns sacrifícios são necesarios. Continuo andando. Chegando no fim da ponte, vejo no escuro algo se mexendo, corro para mais perto, e vejo que é ele. Neto.

Neto esta completamente sujo, jogado no chão, seus cabelos desarrumados, seus olhos exatamente vermelhos e na sua mão tinha um saquinho, sem nada.

- Neto? - Digo sentado do seu lado.

- César? Você aqui. Sabia. Sabia que você ia vim - Disse Neto, olhando para cima.

- Mas é claro que eu vim. Vem vamos pra casa - Digo dando-lhe a mão.

- Casa? Não sei se posso voltar, eu, eu tô mal, César tô com medo - Fala Neto com a respiração ofegante.

- Você não precisa ficar com medo, tô aqui, e é claro que você pode voltar pra casa - Digo, e logo em seguida trincando os dentes para não chorar.

- Eu sou uma pessoa má. César, me perdoa.

- Sim. Sim. Vai ficar tudo bem. Vem vamos encontrar o Fernando.

- FERDEEEES! César preciso re contar algo, antes do imperio de mentira cair.

- Você pode me contar quantos chegar na sua casa.

- Não. Não posso - Fala Neto, se sentando.

Neto por...favor, vamos - Digo olhando pra cima, fechando os olhos e em seguida contador até 10 pra não chorar.

- César, me perdoa, pelo o que eu fiz.

- O que vocês fez?

- Beijei ele. Beijei o Fernando - Disse Neto soluçando.

Naquele momento a descoberta desse tal beijo é o de menos, só precisava cuidar de Neto.

- Sim. Te perdou, vem comigo então, me dar a sua mão - Digo. Já tô em pé, com meu braço estendido em sua direção.

Neto olha pra mim, com aquele mesmo sorriso de moleque sem jeito. Seus olhos brilham, e em meio disso, ele simplesmente segura minha mão. Ele se levanta. Ponho seus braços em volta do meu pescoço. E vamos andando calmamente até a ambulância.

- Eu sei que você tá me levando pra ambulância César, eu já tinha avistado ela, e minha mãe - Fala Neto lagrimando.

- É pro seu bem, eu te prometo que tudo vai ficar bem - Falo tentando ser forte, mas é em vão.

- Eu não quero ir César, não deixa eles me levarem, tô com medo.

- Me perdoa.

- Neto meu amor - Disse a sua mãe nos avistando.

-Mãe, você, deve tá decepcionada. Me perdoa - Disse Neto se largando de meu ombro e em seguida se jogando no chão e ficando de joelho para a sua mãe.

- Mas é claro meu amor - Disse ela fazendo um cafune em sua cabeça.

Os enfermeiros pegam Neto, e o levam para dentro da ambulancia, Neto não faz nenhuma força para sair daquela situação, pois naquele momento, ele já devia ter percebido que aquela era a sua salvação. Os enfermeiros aplicam uma injeção onde na qual eu não fazia idéia do que era, talvez sonífero, não sei.

Eu abraço a mãe de Neto que já nesse momento já ta Acabada.

As portas da ambulância se fecha e ela se vai. A mãe de Neto me larga e correo atrás dela, mas é algo em vão, quando mal demora a ambulância começa a sumir no horizonte, e ela finamente para.

Vou até ela. Ela taba suja e suada mas isso não era nada perto de sua dor.

- Vem, vou te deixar em casa - Digo para ela.

Pegamos um táxi eu a deixo na porta de sua casa.

- Obrigado Cesinha - Fala ela, já na porta da sua casa.

- Que nada, só fiz o certo - Digo.

- Sempre que quiser visita-lo, você sempre terá permissão. Ah o garoto também. O Fernando - Disse ela esboçando um sorriso.

- Obrigado. Deixa eu ir. Se cuida.

- Você também.

Chego em casa, subo direto para meu quarto, e vejo que meus pais já estavam em casa. Subo direto pro quarto, e boto o celular pra carregar, pois não tinha mais carga. Tiro minhas roupas e tomo um bando demorado. Saiu do banho e fico pensado em Neto. Em Fernando. Em mim. E em todas essas coisas que tão acontecendo, e pergunto pra mim mesmo: O que ta acontecendo com a minha vida???

Visto uma bermuda e uma camisa e desco para jantar.

- Ok. Depois do dia de hoje você vai conseguir. Você consegue, é agora. E lá vai - Digo descendo as escadas.

Vou até a sala, onde estava eles dois, respiro fundo e digo:

- Pai, mãe? Eu preciso conversar com vocês...

(NARRAÇÃO FERNANDO)

Não demora muito para passar o ônibus. Sento no último banco do ônibus. Pego meu celular e o meu fone, e começo a ouvir música. E como tô acabado, resolvo ouvir Lana:

" I hear the birds on the summer breeze, I drive fast

I am alone in midnight

Been trying hard not to get into trouble, but I

I’ve got a war in my mind

So, I just ride

Just ride

I just ride

Just ride..."

(Lana Del Rey - Ride)

Desco na parada perto da minha casa, e cada passo que dou, e como se fosse um passo de lavaredas.

Chego em casa abro a porta, e tudo tá como sempre silencioso. Jogo minha mochila no sofá, e vou para a cozinha, onde provavelmente minha estava. Chego lá vejo ela, preparando o jantar, e abri um grande sorriso ao me ver.

- Boa noite filho, chegou? - Ela pergunta.

- Sim - Digo.

- Como foi a escola?

- Ah como sempre.

- Hum. E por que você tá tenso?

- A gente pode conversar - Digo me encostado na mesa.

- Sim. Aconteceu alguma coisa? Pode falar.

Eu chego perto dela, e tiro uma mexa de seus cabelos que estava na sia testa e ajeito-o atrás de sua orelha.

- Preciso contar algo, sobre mim, algo que se eu não contar antes, estarei matando de uma tal maneira - Digo respirando fundo.

- Pode falar, agora é a hora - Ela fala.

Olho em seus olhos, minha voz fica trêmula, minha garganta dar um nó, começo a lágrimar, e agora era a hora de destruir. De destruir o Imperio de mentiras..

- Mãe, eu sou... GAY!

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É isso aí galera, mas um episódio, quanta coisa heim? Tô chocadissimis k até semana que vem amores. Comentem,cirtiquem, Me amem, Uiie, enfim façam o quiser nos comentários, não se esqueçam que vou responder,.bjoos seus tesões.

02x07 - Sempre e para sempre: " Promessas sempre serão feitas, a volta a um lugar tão especial pode trazer um turbilhão de emoções e sentimentos. "

Comentários

Há 4 comentários.

Por Brenno em 2016-01-01 21:26:35
Eita admitir para os pais que é gay e muito dificil, que coragem a do fernando.
Por edward em 2015-10-31 09:23:32
Fernando sua peste cade o próximo capitulo????não aguento mais esperar
Por edward em 2015-10-19 15:20:51
Ansioso ,nossa espero que a mãe aceite Fernando,ah a cena de neto e César foi linda
Por Niss em 2015-10-16 14:17:39
Episodio do babado mana.... Gente... Perai. Misericordia, cara kkkk meu coração acelerou mano.. Na boa kkk eu fiquei nervoso. É uma caminhada pro infarto essas últimas partes. Kkk já começou com o Neto falando aquelas barbaridades pelo celular, e a primeira ponte que eu imaginei foi a sobre o rio, em um momento de besteiras eu já pensei em dar fim a minha vida lá... Enfim kkk. Foi foda é eu quero que essa Isabel seja rasgada no rio Urubu. Espero pelo próximo mana. Kisses, Niss.