Capitulo 6: Um gesto salvador ...

Parte da série Amor Em Regime Fechado

dodo é lógico que vou continuar pra a nossa alegria, rsrsrsrs, espero que você continue gostando! Bjo PÊ!

luan silva aguarde e confie que muitas coisas ainda vão acontecer e dar voltas e voltas na vida do precioso baby! Um beijo PÊ!

diego campos não se preocupe, as coisas vão se ajeitar, só não te garanto pra que lado elas vão ficar!!! Isso ainda é mistério ... rsrsrsrs Um grande beijo PÊ!

niss as vezes devemos esperar coisas ruins de pessoas boas e coisas boas de pessoas ruins, então a única coisa que podemos fazer é aguardar! Um beijo PÊ!

edu isso que você disse é muito verdade, pois faz a gente pensar na importância que damos as coisas e não as pessoas, acho que se déssemos mais importância para as pessoas que nos amam, o mundo seria muito diferente! Um beijo PÊ!

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CAPITULO VI

UM GESTO SALVADOR

A única coisa que me lembro é acordar com uma maldita dor de cabeça e em uma cama altamente desconfortável, com muitos aparelhos ligados ao meu corpo que alias estava todo dolorido, parecia até que tinha levado uma tremenda de uma surra. O enfermeiro disse pra mim que eu estava ali fazia seis dias e que o que tinha acontecido comigo tinha sido um milagre e que uma pessoa havia me salvado de algum jeito que eu não consegui entender, então ele me deu outro remédio na veia e fui ficando pesado até cair do sono de novo.

SEIS DIAS ATRÁS

- Meus Deus, quem pode ter feito isso com ele? - disse Juliano em pânico.

- Você ainda pergunta Juliano, é claro que foi aqueles dois idiotas que ficam lambendo o chão do Castanheira. - disse Saulo com a sua tranquilidade de sempre.

- E será que o Castanheira já tá sabendo o que aconteceu? - paçoca estava nervoso também.

- Mais é claro, as noticias chegam rápido aqui, ainda mais se tratando do principal protegido dele. - Saulo disse calmamente. - Eu só quero ver quando ele descobrir quem foi o ou os responsáveis por isso, tenho até dó dos coitados.

- E é claro também que os dois que imaginamos ser os responsáveis devem ter álibis ou uma desculpa bem convincente né!

- Mas toda mentira, em algum momento é descoberta e quando isso acontecer o Castanheira não vai ter piedade! - Juliano tinha raiva nas palavras.

O horário do almoço havia chegado e o assunto não poderia ser outro, o meu "acidente" estava na boca de todo mundo. Castanheira estava em choque, ele não acreditava que alguém poderia ter tamanha audácia para fazer aquilo com um dos dele, por isso que saiu intimando um por um a contar o que cada um sabia e se alguém suspeitava de alguma coisa. Os dois pela saco sempre ficavam do lado dele, mal ele sabia que o perigo estava em cada lado dele. Foi quando ele chamou os rapazes para ser interrogados que a coisa mudou um pouco de figura.

- Eu quero saber o que vocês acham, se vocês suspeitam de alguém e se o filhote tinha inimigos aqui dentro que ele não disse pra mim. - Castanheira estava muito aflito, por serio.

- Olha castanheira, a gente não quer se envolver nessa história, porque se falarmos alguma coisa, pode acontecer a mesmo com coisa a gente! - Juliano falava pelos três.

- Mas eu sei que vocês sabem de alguma coisa, não sabem?

- A gente tem as nossas desconfianças, mas não temos provas.

- Então me falem, pra que possa fazer alguma coisa a respeito, você entendem que não posso deixar isso barato? É a vida do meu filhote que está em jogo e eu não descansar enquanto eu não colocar a mão em quem fez isso com ele.

- A gente entende, por isso é que vamos falar um coisa pra você Castanheira. Pensa um pouquinho só, quem aqui teria motivos suficientes pra ter ciúme, inveja e raiva do baby? Pensa nisso que você mesmo vai chegar em uma conclusão.

- Eu fui muito burro, ele disse pra mim que estava se sentindo ameaçado por ... - Castanheira ficou mudo de repente.

- Por quem ele estava se sentindo ameaçado?

- Se for quem eu estou pensando, o destino dos dois vai ser muito triste. - a feição de Castanheira estava sombria e amarga.

DOIS DIAS ATRÁS

Estavam todos no refeitório, tomando o café da manhã quando do nada surge alguns guardas acompanhados do medico e de um enfermeiro, e então todos pararam e prestaram atenção nos dois, apenas Castanheira que se levantou e foi mais do que depressa falar com o medico.

- Doutor pelo amor de Deus, me diz que o filhote melhorou! - ele estava desesperado.

- Sinto muito, ele está em coma ainda, perdeu muito sangue e está muito fraco e por isso que eu vim aqui, ele está precisando de uma transfusão o mais rápido possível, porém o tipo sanguíneo dele é muito raro e por isso não temos estoque dele.

- Vocês precisam de um doador.

- Sim, e com urgência.

- E qual é o tipo sanguíneo dele?

- AB-

Castanheira abriu um sorriso de orelha a orelha e disse mais do que depressa.

- Eu sou AB- doutor, o meu sangue pode salvar o filhote.

- Ótimo, então vamos precisar de fazer alguns exames e se estiver tudo ok, vamos fazer a coleta.

ATUALMENTE

Eu acordei de mais um dos meus sonos provocados com muita dor no corpo e com a boca extremamente seca, foi quando senti que alguém acariciava meu rosto. Abri o olhos e Castanheira estava do meu lado com aquele olhar superprotetor que só ele tinha, olhei pra ele e sorri e ele sorriu de volta e beijou a palma da minha mão.

- Me desculpe filhote, por não te ouvir quando você disse que estava correndo perigo. Eu fui um tolo e arrisquei a vida da pessoas mais importante na minha vida! - aquelas palavras definitivamente tocaram meu coração e eu fiquei muito emocionado e por isso não consegui falar.

Eu estava bem fraco, mais ainda consegui levantar o braço e fazer carinho em seu rosto.

- Eu te amo, pra sempre! - ele disse segurando a minha mão no rosto dele.

A minha voz não estava querendo sair, mais por fim dei conta de falar o que eu estava guardando a muito tempo, porém não tinha certeza.

- Eu também te amo.

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E ai pessoal o que acharam? Comentem a opinião de vocês!

Até o próximo capitulo, beijos PÊ!