Capitulo 5: Conquistando Inimigos ...

Parte da série Amor Em Regime Fechado

Edu, fico feliz que você esteja gostando, já ouvi muito que minha serie é um tanto quanto inovadora, só quero mostrar que o amor está presente em todos os lugares e que ele pode salvar qualquer tipo de pessoa! Obrigado pelo comentários e continue pois é muito gratificante! Um beijo PÊ!

Niss, acho que sua duvida vai começar a ser sanada neste capitulo, porém, te digo uma coisa "não se deixe enganar pelas intenções das outras pessoas quanto a você", pois as vezes o que mais queremos é que mais ignoramos. Um grande beijo, PÊ!

dodo, continue adorando e comentando, bjo PÊ!

diego campos, fico feliz por você estar gostando, continue comentando pra que possamos manter esse feedback sobre a serie! um beijão PÊ!

luan silva, esse é um dos mistérios da serie, o que será mais importante na vida do baby, a sua própria vida, ou o possível sentimento pelo castanheira? Essa e outras perguntas serão respondidas nos próximos capítulos! A e eu também amei o fato de você ter amado a serie! Um grande beijo PÊ!

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CAPITULO V

CONQUISTANDO INIMIGOS

Os rapazes observaram a frieza que eu utilizava na maneira de falar em relação ao que Castanheira sentia por mim.

- Mas você vai usar ele assim, só para garantir a sua proteção? - perguntou Juliano.

- Mas é claro né Juliano, ou vocês acharam que eu iria me apaixonar por ele? - eles me olharam com espanto. - Tá certo, ele é um homem muito bonito, charmoso e transa muito bem por sinal, mas ...

- Mas? - disse os três em uníssono.

- O que eu eu quero pra minha vida quando eu sair daqui é muito diferente do que o Castanheira pode oferecer.

- Como assim baby? Ele pode te oferecer tudo que o dinheiro pode comprar! - disse paçoca rindo da minha ingenuidade.

- Tem uma coisa que o dinheiro não compra meu caro colega. - eu disse meio que filosofando. - Nem todo o dinheiro do mundo compra a honestidade de uma pessoa, eu quero ser um homem de bem quando eu sair, quero voltar a estudar e quero seguir em frente sem olhar pra trás, e eu vou conseguir porque tenho fé. - eles começaram a gargalhar da minha determinação.

- É uma piada né baby? Um dos maiores ladrões do parana está dizendo que ser honesto e direito? Eu não estou ouvindo isso. - Saulo ria descontroladamente.

- Mas é serio, é o que eu mais quero e eu sei que o Castanheira não pode me ajudar quanto a esse quesito "honestidade".

- E você pretende contar isso pra ele quando? Porque em algum momento ele vai ter que ficar sabendo que seus planos são muito diferentes da fantasia de casal que ele deve estar idealizando. - Juliano as vezes me surpreendia com tamanha perspicácia.

- Eu sei que devo contar mais não agora, tenho que me preocupar em sair vivo daqui, depois penso em quando e como vou contar pra ele.

- Toma cuidado baby, você esta se metendo com gente pesada e talvez pode ser uma caminho sem volta, então fique esperto e não dê sorte pro azar! - paçoca alertou-me.

- Pode deixar que o seu colega aqui sabe ser bem safo quando é necessário!

Os três sorriram junto e falaram em uníssono novamente.

- A gente sabe muito bem disso.

Os dias foram passando e cada vez mais Castanheira se derretia por mim e também jogava indiretas de que quando nós saíssemos da cadeia, ele tinha planos pra nós dois, mais ele nunca me dizia que planos eram esses e isso me deixava com a pulga atrás da orelha.

TRÊS MESES DEPOIS

A cada dia nós nos aproximávamos mais e por consequência dessa aproximação ele foi se esquecendo de vez seus outros protegidos, a maioria deles gostou, porque ai não eram mais obrigados a fazerem favores sexuais. Mais como nada na vida é perfeito, teve dois que não gostaram nenhum pouco de terem sido deixados para escanteio. Um deles era o braço direito do Castanheira, aquele mesmo que tirou meu gorro no refeitório, quando eu conheci o Castanheira. Ele se chama Rubens, mais todo muito o chama de Tocha, acho que é porque ele esta sempre aceso(se é que vocês me entendem). O outro se chama Luiz, mais é conhecido como Grana, acho que é porque dinheiro passa na mão de um monte de gente né, e com ele não é diferente e eu não estou exagerando, o cara é mais periguete que muita mulher por ai.

Os dois me adiavam, obviamente porque o Castanheira voltou toda a sua atenção pra mim e ele saíram do foco, ainda mais o Tocha que sempre foi o queridinho do chefe, agora estava tendo que se contentar com migalhas de atenção. Eu até tentei falar isso por Castanheira, mais ele não ouviu.

- Castanheira, eu acho que você está dando muita atenção pra mim e deixando seus antigos amigos de lado e a ultima coisa que eu quero é arrumar encrenca com o Tocha e com o Grana, porque eles tem muita influencia aqui também.

- Não fale bobeiras filhote, o Tocha e o Grana não podem fazer nada com você, eles não tem poder pra isso, porque sou quem dá as ordem aqui.

- Eu sei, mais você não dá mais atenção pra eles e eles me odeiam por isso. - eu realmente estava com medo do que poderia acontecer comigo.

- Eu não quero mais nada com eles, eles são só meus colaboradores agora e ninguém consegue mais puxar minha atenção a não ser você. Eu te amo meu filhotinho. - disse ele me beijando e me colocando em seu colo.

- Eu também te amo, Thom! - ele sorriu e me beijou novamente.

O que mais deixava Tocha e Grana irados é que Castanheira confiava muito em mim, confiava tanto que ele me contou o seu verdadeiro nome, nome esse que ninguém sabia, daí quando eu o chamava de Thom na frente dos dois, eles me olhavam com aquele olhar fuzilante e eu dava gargalhadas em pensamento. ( alias o nome real do Castanheira é Thomaz Scott Castanheira Green)

Eu sabia que os dois podiam fazer alguma coisa para me prejudicar, mais eu pensava que eles iriam arrumar alguma intriga entre eu e o Castanheira, ou alguma coisa do tipo, porém, eu estava totalmente enganado.

Um dia, depois do almoço, estamos voltando pras selas, eu estava distraído conversando com os rapazes sobre assuntos que eu não lembro quais, entramos na nossa sela normalmente como todos os dias e eu sempre tiro um cochilo depois do almoço. Fui direto pra minha cama e deitei de uma vez, foi quando senti algumas pontadas nas minhas costas e na minha cintura e do nada começou a sair muito sangue. Os rapazes começaram a gritar pra que os guardas fizessem alguma coisa. Eles me levantaram e tiraram o forro do colchão, foi quando nós vimos três facas enfiadas no colchão com as pontas viradas pra cima e essa foi a minha ultima memória antes de eu perder todas as forças e desmaiar.

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E ai pessoal, o que acharam do capitulo? Deixem seus comentários e sua opiniões pra mim, por favorzão.

Um grade beijo a todos e até o próximo capitulo! PÊ