Tormentos de um anjo caído 1

Parte da série Tormentos de um anjo caído preview

Os olhava de lá de cima onde o físico não nos afetava e nenhum mortal podia nos enchergar, me causava invéja a liberdade e a felicidade que poderiam desfrutar mesmo pelo curto período de vida que tinham. O modo que a dor dominava suas vidas e como superavam seus medos ou viviam com eles presos dentro de si.

Observava aquele formigueiro que era chamado de mundo, havia o criador que como eu os monitorava mas os amava incondicionalmente. Não conseguia entender o porque daquilo, o porque de tanto sofrimento mas não fui em quem criou as leis e não seria eu quem deveria discuti-las. A imagem que os humanos tinham de um anjo era de um ser angelical e bélo, algo estremamente atraente aos seus olhos algo glorioso e poderoso dominava suas mentes. Mal sabiam que os anjos invejam suas vidas curtas e prazerozas ao verem o tormento que passariam ao se apaixonarem.

Ali eu estava com mais uma missão cumprida, alguns demônios tentavam disvirtuar mortais e eu e meu amigo Castiel destruirmos o grupo. Criados a partir das chamas do inferno demônios desvirtuavam as mentes mortais do caminho da luz desordenando um mundo que originalmente foi feito para que a felicidade e a serenidade dominassem os corações mortais. Nossa tarefa era expulsa-los da Terra e o jogarem novamente dentro das jaulas do inférno, havia um módo que eles conseguiam fugir de sua prisão ainda desconhecido por nós guardiões e nos desdobravamos nos arriscando a serviço do Criador.

Esse era meu dia-a-dia indo de missões em missões em trópa ou sólo meu dever sempre foi cumprido com lealdade e prazer a aquele que me criou, certo dia voava em meio ao céu estrelado patrulhando a área e da sacada de um prédio havia um garoto que chorava muito, me aproximei assustado com o que iria fazer pois ao que parecia sua intenção era cometer um suicídio e por um motivo desconhecido por mim naquele momento meu instinto era de salvar aquele mortal de seu próprio erro. Quando me aproximei uma onda de sensações me dominou ao ver aquele ser, nunca havia sentido aquilo um mix de sentimentos tão intensamente.

O garoto se jogou da sacada e me materializei o pegando no cólo voando para longe, com ele nos meus braços uma torrente de desepero e ao mesmo tempo segurança me dominava por tê-lo salvo da morte. O mortal olhou pra mim olhava para mim com os olhos lacrimejados e assustados pousando ensima de um edifício abandonado me perguntava os motivos de eu ter salvo e me mostrado a um mortal. Mas ao ver a beleza dele já era motivo de eu ter feito tudo aquilo, aqueles olhos azuis me olhavam ainda assustados mas ao mesmo tempo calmos pois ele deveria saber que eu não o machucaria. Logo veio em minha mente as consequências daquele meu ato e então fui embora ainda com a imagem daquele mortal que me dominou com aquele simples olhar.

Comentários

Há 2 comentários.

Por dekounderwood em 2013-08-08 19:43:59
????? Sorry what??? Kkkkkkkk
Por Oi em 2013-08-08 17:00:47
Ah não creio que irá deturpar esta história,Castiel cometeu um erro e não será perdoado.Quando eu me libertar da jaula você é o primeiro que irei destruir.A rebelião é culpa de Castiel.Assinad o Miguel