"Em nome do PRAZER" O Recomeço

Parte da série "Em nome do PRAZER"

Ola!!!

Sou Emanoel, tenho 27 anos, acadêmico do curso de Direito de uma conceituada faculdade e moro em São Paulo, tenho uma família de classe média e conservadora, assim namoro há dois anos com Rebeca de 19 anos, loira de corpo bonito e uma delicia, menina, esperta e de família rica ela se denomina patricinha mesmo.

Tenha uma vida normal, curto dançar, malhar e baladas com amigos no final de semana, porém minha vida vai muito alem de um padrão normal, pois alem disso tenho com Alexandre um sentimento muito especial, sua simpatia, seu olhar e seu jeito carinhoso me fez ir além, e ter com ele noites de prazer e emoção, porém a vida nos separa e assim fazemos desse encontro em motéis da cidade.

Alexandre é o tipo machão, malhado e dono de um sorriso anormal que me cativa, ele sempre esteve do meu lado me cobrando uma resposta diante de um amor que ele sente por mim, porem devido a diferença religiosa e o preconceito da minha família, mas acima de tudo o envolvimento de muitas outras situações me faz calar e esconder de mim mesmo.

Estava eu em casa e vejo uma nova mensagem chegar, ao ler noto que Alexandre marcava um encontro às 21 horas, muito feliz tomo meu banho, me perfumo todo e me preparo pra vê-lo, e entrando em meu carro dirijo ate a praça que sempre se encontramos.

Já no carro ele com muito carinho em beijos me faz mim deliciar com a saudade que se mantinha acumulado, toco em seu belo rosto e em caricias sentia seu perfume e o gosto de sua boca, logo noto que o tesão ali mesmo se manifestava, e estar diante do meu garoto era realmente muito prazeroso.

Noto o volume que se manifestava acima de minha bermuda, peço pra parar e nos dirigimos rumo ao motel da cidade, e se acariciando pelas coxas em sorrisos falamos de como tinha sido nosso dia, que logo era interrompido por Rebeca a me ligar

(Rebeca) “-Amor você vai dormir aqui em casa?”

Respondo que não, pois tinha que estudar e ficar ate de madrugada me preparando para as provas de final de ano, assim ela muito cariciosa diz amar-me e que sou a pessoa mais importante na vida dela.

Respondo o mesmo ao desligar sou abraçado por Alexandre me dizendo que um dia tudo isso iria passar, e que ela iria cair na real e que juntos estaríamos aprendendo com tudo aquilo, afirmo e que realmente me magoava muito é estar namorando alguém que não amava.

Logo chegamos nosso motel de sempre, e estar ali era um alivio, pois amava e sentia por aquele garoto o que nunca senti por garoto algum, ele era especial e seu carinho, seu beijo e gosto de seus lábios me fazia refletir, curtir e sentir o prazer de um amor mais que sexual.

Seu corpo malhado, seu beijo molhado e um jeito de homem, uma pegada firme a me retirar toda a roupa, a curtir, a se deliciar, a me deliciar...

Alexandre é perfeito, corpo malhado, tatuado e uma rola grande e grossa, uma pegada firme e naquele momento era todo meu, e assim me deliciava, tocava e sentia o gosto daquele prazeroso corpo, segurava em sua pica gostosa o punhetando o fazendo gemer ali em beijos ele também retribuía me fazendo ousar naquele momento, o toque de suas mãos a deslizar em minhas costas, descendo a acariciar minha bunda e rolar juntos naquela cama me fazendo gemer olhando pelo espelho no teto.

De rola encostando-se à minha barriga sentia eu o desejo de ser enrabado, sentia o deslizar de minhas mãos em seus braços e navegar em cada pedaço de seu corpo, sentindo aquele macho sobre mim a me fazer curtir cada segundo.

Alexandre sabia me conquistar e a cada transa era diferente, era uma nova descoberta e logo que ele começa a me chupar, morder meus lábios e descer rumo ao meu pau, que logo era chupado pelo meu homem.

Alexandre engolia cada centímetro da minha rola e me fazia deslumbrar de tão gostoso sua mamada, ele chupada a cabecinha do meu cacete, lambia minha bolas enquanto sentia seu dedinho a começar abrir passagem no meu anelzinho, logo senti o chupar forte e o dedar fazer do meu cu um presente de prazer.

Era gostoso ser mamado e dedado por aquele garoto de corpo forte e de pegada firme, sua língua me conduzia ao prazer, pois minhas bolas eram engolidas e sugadas com vontade, meu cuzinho era aberto por três dedinhos e eu ia a loucura naquele quarto de motel.

Assim ele subia sobre meu e voltava a me beijar, morder meus lábios e chupar minha língua, eu o tocava, sentia e esta preparado com meu rabinho louco pra ser atolado por aquela geba grossa, e assim ele me fez, colocando minha perna apoiada em seu ombro ele me preparava pra ser atolado, enrabado e consumido por tamanha pica.

De perna pro ar eu era conduzido ao extremo do prazer, pois sinto que ele colocava a ponta de sua pica na entrada do meu cuzinho e começava a deslizar cada centímetro e eu segurava em seus braços, e apertando-o sentia uma dor gostosa de um abrir, de um atolar ao prazer, de um pau no cu.

Estava eu e Alexandre numa transa escondida, num prazer dolorido e fazendo um sexo na posição de frango assado a quem realmente é minha predileta, me fazendo delirar ele metia forte, socava com força e atolava todo dentro de mim, agarrando e unhando seu braço eu gemia e não me agüentava de tanto prazer anal, meu cuzinho era consumido, aberto e meu corpo era totalmente possuído por aquele que era meu grande amor.

Em socadas dolorosas minhas pregas estavam ardidas e eu curtia cada ida e vinda, sentia o gosto de uma rola feita aquela e o beijar gostoso enquanto ele me comia... Sentia seu corpo em cima de mim, seus braço, seu peitoral e seu jeito carinhoso de ser possuía-me em uma transa inesquecível.

Sua pica afundava em minhas entranhas anais, sentia mexer internamente com seu rebolar e o dançar de seu mastro atolado em mim, e realmente era gostoso cada batida, cada sentir o seu ousado jeito de meter, ao misto de carinho, ao misto de rapidez a me fazer gemer, tremer e delirar, onde meu corpo via a real conexão de ser arrombado, comido, fudido por uma rola gostosa de um bom comedor.

Agora nossa transa estava complexa, totalmente dolorido e depois de um meter gostoso ele me colocava de quatro em cima da cama, assim com o rabinho empinado e o rombo a mostra ele mordia minha bundinha levemente e dedava meu cuzinho, que estava totalmente aberto e livre, piscando de desejo.

Logo ele começa a enfiar sua língua dentro do meu cu, e passeando com ela na beirada do meu anelzinho ele começa a misturar o enfiar de seus dedos, e o meter de sua língua e eu rebolava pedindo sua pica, e logo ele na se fazia de surdo e de pé na cama se preparava pra judiar e atender ao meu desejo.

Bundinha empinada e de cu aberto piscando ele estava pronto pra enfiar cada centímetro dentro de mim... o sinto cuspir no meu cu e logo a cabeça de sua pica some dentro de mim e estocadas fortes me fazer gemer e gatinhar pra frente de dor.

Ali estava meu homem fudedor gostoso, meter sem medo e sumir com tamanha pica a navegar em minhas entranhas anais... eu gemia, gostava e rebolava com vontade com toda sua pica introduzida, eu parecia estar fora de mim e ao mesmo tempo em que era consumido eu também rebolava e forçava meu cuzinho prender aquela pica o fazendo delirar.

De quatro e totalmente dominado ele me dizia querer encher-me de porra, e que iria gozar dentro de mim, eu já não agüentava de tento prazer, sentia um calor enorme e uma vontade louca de gritar, pois era gostoso o jeito forte daquele comedor, que em batidas me fazia sentir muita dor e parecer estar sento rançada minhas tripas de dentro do meu cu.

Alexandre afundava gostoso sua pica, e em misto de tira e coloca, em dedadas e roladas eu me contorcia e logo estava preparado pra ter meu rabinho inundado por seu leitinho, sussurrando me dizendo estar prestes a gozar resolvi fazer diferente, me coloquei a mamar sua pica e a engolir cada gota de seu delicioso mastro.

Na cama e chupando a rola dele, o pedia pra meter seus dedinhos e me massagear por dentro.

Ali estava eu com a boca ocupada com sua rola e tendo meu cuzinho atolado com sua mão, que agora me fazia estar pronto pra engolir cada gota de sua porra

Ele batia aquela pica gostosa na minha cara, me fazia engolir com força e assim começa a se punhetar, era deliciosa a ansiedade de tomar seu leitinho, e sem demorar ele despejou sua porra diretamente na minha boca, que não se fez de rogado e engolia cada gotinha, tomando cada leitinho sem deixar desperdiçar nada, ao mesmo tempo que olhava em seus olhos e via que ele estava curtindo me ver limpar toda sua rola.

Assim me puxando pelo cabelo ele me fazia subir em direção ao seu rosto e ambos na cama em pé começamos a nos beijar, era gostoso sentir o beijo daquele menino que não tinha nojo devido eu ter engolido sua porra, mas sim gostava e também curtia a festa em um sexo prazeroso pra ambos.

Aquele momento era especial, e ter aquela noite onde eu poderia estar dormindo com ele, o abraçando e sentindo cada toque seria muito bom, algo muito gostoso e prazeroso pra ambos, pois em conversas nos conhecíamos e vivíamos a nossa fantasia.

Depois daquela transa juntos banhamos, e a cada cair da água era beijos, caricias, sentimentos e a demonstração que o amor não tem sexualidade, que o carinho por ir alem de um ato, de um momento.

Alexandre era realmente o homem perfeito, o garoto de sempre e amável de todos os momentos, a cada dia mais me apaixonava, me encantava e também me enganava ao estar com Rebeca, porem a vida tinha escrito assim, e mudar seria a destruição de muitas coisas.

Nossa noite seria um momento único que a cada semana se tornava mais presente, e logo poderíamos nos encontrar em beijos, abraços em sexo e se encantar em momento, e eu não via a hora da semana passar e ter esse momento especial.

Totalmente pelados dormimos naquela noite um ao lado do outro, um fazendo carinho no outro, e em momentos olhava em seus olhos e não acreditava em que estava sentindo, e o que estava acontecendo, mas foi pela manhã que

pude ter a certeza do meu encanto, e ao acordar naquele motel via diante de meus olhos meu menino, sentado na cama com uma bandeja de café da manhã a me esperar e me chamando de amor.

Juntos ali ficamos ate as 09h00min da manhã, e ao sair do motel a nossa vida de esconderijo voltaria ao normal, ele me cobrava uma decisão e eu me sentia no direito de tentar e recomeçar, mas sentia muito por Rebeca, pois seu sentimento era especial por mim.

Logo o deixei na praça em que o havia pegado e fui pra minha casa, porem no meio do caminho meu celular toca, e vejo que Rebeca marcava presença na minha manhã, e ao atender ela me diz:

“Bom dia amor! - Você viu o Alexandre?

Respiro fundo e respondo um não enfático alegando que ele iria passar em casa, mas assim não fez, então pergunto porque e ela responde:

“A mãe esta preocupada com ele, pois não sei o que tem acontecido com meu irmão, toda semana ele some, dorme fora e não da satisfações.”

#Continua.

Autor: Escritor Danyel

escritordanyel@hotmail.com

Revisão do Texto - Leandro Santos

Itanhém - Bahia

rapazmaneiro1@hotmail.com

Comentários

Há 0 comentários.