Série - "Em nome do PRAZER" 6° Capítulo

Parte da série "Em nome do PRAZER"

Ola!!!

Sou Ismael, em si a vida segue e com muita coisa gostosa, eu volto ao Brasil com todo poder, e casado com o chefe da máfia dos Estados Unidos podia desfrutar de um prazer e de um luxo, o conheci em um dos belos bares que Nova York nos oferece e confesso ser amor a primeira vista, principalmente pelo belo carro e por seus seguranças que naquela oportunidade o conduzia.

Não me considero interesseiro, mas aproveito o luxo e o pouco de prazer sexual que ele me oferece que por sinal é compensado pelo belo cartão de créditos dele e toda ma situação que me faz andar muito bem vestido e me sentir praticamente feliz da vida.

Assim depois de umas semanas de amor por aquele que apesar de uma idade avançada ele fazia um movimento calmo e era muito carinhoso, me enchia de presentes e me fazia juras de amor, assim resolvi voltar com ele para o Brasil e cometer um pequeno seqüestro presente, onde teria a oportunidade de me vingar daquela patricinha e ainda possuir de brinde o seu lindo irmão.

O plano já estava feito, todos os rapazes que conduzia a segurança iria seqüestrar ela e o Alexandre e por sinal abusar dela até ela desmaiar de prazer, sabia que uma transa com 7 rapazes sem parar iria fazer ela sentir o gosto de um abuso sexual.

Em si estaria chegando a uma afastada e bela fazenda que meu amor tinha a frente de São Paulo, e de helicóptero chegava eu onde estaria Rebeca e Alexandre, descemos em um pouso normal e curtíamos a chegada na bela casa de dois andares que servia como cativeiro, e também onde estava meus delicias guardados.

Ao entrar na sala onde estavam todos me deparo com uma surpresa pessoal, pois diante de mim estava Emanoel e Alexandre no sofá e amarrados, os comprimento e os pergunto se ele curtiram o presente, e com olhar de ódio noto que eles pareciam ter amado minha presença, pergunto ao segurança onde estaria minha vítima maior, e ele me responde que estaria no banheiro, assim apresento para os meus sequestrados o Richard, meu marido e dono de uma fortuna mafiosa.

Eles pareciam tremer de ódio e tentar se soltar, e eu apenas curtia e mandava um dos garotos que trabalhava pra nós trazer Rebeca a minha frente, ali pelada e totalmente cansada vinha ela carregada por mais dois rapazes, parecia estar totalmente abatida, judiada, e eu logo a comprimento, ela parecia não acreditar e naquela sala em tipo reunião estava todos prontos para esclarece os fatos.

Rebeca olhava pra mim com status de cansaço e dor, parecia possuída e eu notava que meu rapaz havia feito o serviço completo e judiado gostoso á fazendo ficar totalmente acabada, ela estava toda mordida, com perna marcadas e ao ver sua bundinha notava roxos enormes, mas assim despejava o quanto ela se achava e era mimada, puxava eu seu cabelo e a fazia ficar de joelhos amarradas a lamber meu pé.

Era prazeroso ver aquela patricinha que sempre teve de tudo se render aos meus pés, a se entregar de forma tão submissa e tão natural, era prazeroso ver o olhar daqueles belos garotos, aqueles corpos malhados totalmente amarrados e sentados em um sofá vendo a patricinha ser humilhada ao ponto de antes desmaiar de tanto levar vara.

Em si Richard era muito liberal e logo me deixava naquela mansão para ele curtir a noitada afora e resolver problemas, ali ficava eu, meus 7 capangas e meus 3 amores seqüestrados, não poderia perder a oportunidade de possuir aquela delicia do Alexandre que sempre desejei, aquele corpo malhado, de tatuagem que me fascinava e ainda mais todo amarrado ao meu dispor, mandava então um dos rapazes levá-lo para o quarto de hospedes e o deixar amarrado na cama, e assim o fez.

Diante dos meus olhos via aquele belo corpo totalmente amarrado na cama, seu olhar de ódio dizendo que iria se vingar e eu em cima dele tirando toda sua roupa, aquele corpo malhado, seu peitoral definido e assim peladinho aquele pinto mole e sujo de porra, o mando ficar quieto que agora ele seria todo meu.

Começo a forçar um beijo na boca, ele tentar fugir para o lado e tirando uma arma da escrivaninha o faço-me obedece ali ele ao mesmo tempo se entregava me beijava e eu chupava gostosamente seus lábios, mordia e deslizava minhas mãos ao seu peitoral a sentir seus mamilos que me fazia pirar, ele parecia estar de boa e assim sua pica começava em beijos e caricias dar sinal de vida, ele curtia e parecia se entregar a minha pegada, logo notava e encostava naquela rola grossa e grande que dura se fazia de um brinde do desejo.

Sua língua era aproveitada ao maximo e com muito carinho possuía seu corpo que por sinal era todo beijado, e chupando seus mamilos eu descia ate seu abdômen malhado que me conduzia ao prazer de mamar e ter aquela rola gostosa na boca.

Alexandre gemia de prazer e amarrado não podia fazer nada com as sugadas fortes a o fazer sentir uma leve dor, ali era gostoso ver minha língua caminhar por cada parte de sua rola, chupar a cabeça de sua pica e sugar suas bolas a fazendo sumir na minha boca, ele se contorcia em misto de dor e prazer, mas também se entregava em gemidos baixos.

Alexandre era o rapaz lindo e perfeito, gostoso que chegava às vezes de uma partida de futebol com os amigos ao mesmo tempo em que eu estava na casa de rebeca, todo malhado era meu alvo de desejo, era a coisa mais gostosa que pensei ter e ali diante de meus olhos ele era todo meu.

Apalpava suas coxas grosas, mamava na sua rola que se fazia presente na minha garganta, e descia com as mãos por debaixo de suas bolas a descobrir o seu buraquinho, com a arma ao lado da cama eu sentia tanto prazer que não me controlava, enfiava sua rola toda na minha boca e forçava a entrada de meus dedos no seu cuzinho deixando ele louco de tesão e raiva por tal situação.

Minha pica também estava muito dura e eu louco pra fazer daquele homem meu escravo sexual, pedi pra um dos seguranças entrar, ali vinha um jovem menino de 25 anos, de corpo forte e todo branco que era da minha extrema confiança, afinal ele também gostava do dinheiro extra que ganhava.

Philip trabalhava para Richard desde os 18 anos e ao me conhecer começou a me paquerar, e assim o comprei, dava dinheiro e bancava suas mordomias extras, e em troca ele mantém o segredo dos meus casos extraconjugal e saído noturnas.

Philip adentrava em meu quarto e armado pedia pra ele amarar Alexandre de barriga pra baixo e deixa somente pra mim aquele rabinho exposto, ali ele me obedecia e em minutos meu homem era totalmente de bruços conduzido ao prazer, eu batia naquela bunda gostosa, começava a curtir e lamber sua orelha e descendo por suas costas o mordia levemente.

Philip apenas observava na porta a não deixar ninguém entrar no quarto, enquanto meus dedos agora descobriam gostosamente a entradinha do cuzinho de Alexandre que se contorcia ao me sentir colocar três dedinhos de uma vez só, ele tremia de medo e gemendo de dor em prazer eu o preparava pra sentir o gosto da minha rola a atolar nele.

Com a cabeça na entrada de seu rabinho, eu apenas cuspia e logo enterrava de uma vez só dentro dele, com um grito de dor ele recebia toda minha geba que o estuprava lindamente o fazendo tentar andar pra frente, mas devido à cordas o impedia, ali tinha eu atolado todo meu cacete nas entranhas do cuzinho de Alexandre.

Segurando na polpa de sua bunda eu começava a meter sem medo, abusava mesmo e fazia minha pica dançar em suas entranhas anais, ele gemia, pedia pra mim parar que estava doendo de mais e eu me sentia ainda mais a vontade e com vontade de cometer tal abuso, via que seu buraquinho estava todo vermelho e que um pouco de sangue estava saindo.

Toda aquela visão me dava mais ânimo mais excitação e vontade de meter com força e ali com a pica sambando dentro do anelzinho dele a sangrar eu metia loucamente, meu corpo se arrepiava e eu parecia estar no auge, minha pica estava sentindo tanto prazer que eu parecia estar em outra situação e planeta.

Alexandre gemia algo, mas parecia ao misturar de toda dor gostar, parecia também estar amando ser atolado por tal rola e curtindo tal cena, era prazeroso e meter naquela bunda, atolar minha geba naquele cuzinho desejado me fazia mim sentir livre.

Amarrado eu metia no cuzinho dele e em misturar mordia sua bunda, batia com palmadas fortes e voltava a enfiar minha geba, ele sentia-se dominado e com muito prazer, e ali diante de mim notava que nosso segurança Philip já estava também de pau duro, olho pra ele e peço pra ele vir em minha direção, com olhar de prazer ele me obedece e diante de mim o seguro pela rola, o fazendo retirar sua pica também.

Com a porta trancada nos três começamos a se curtir, Philip queria comer a bundinha de Alexandre e eu como resposta a gratidão dele o deixava, então aquele belo garoto branco de rola enorme também meteria no meu garoto brasileiro.

Alexandre sentia a pegada do segurança que metia com muita força, enquanto isto eu batia uma gostosa punheta os vendo transar.

Philip estava fascinado com a gostosura e quentura do cuzinho de Alexandre, onde cada meter dele o fazia gemer mais alto que a própria vitima, assim diante daquela cena vejo que ele realmente estava empolgado que acabo sentando no sofá ao lado da cama e observo quando noto ele pegar aquela arma do lado da cama e enfiar o cano dentro do cu de Alexandre.

O mesmo pedia para o rapaz não fazer isto, mas dominado por cuzinho brasileiro Philip não se fazia de rogado e ai que enfiava ainda mais com vontade o cano daquela arma na bunda dele, o deixando gritar de tanta dor e ardume, no olhar fixo Alexandre via sair lagrimas de dor e na visão de Philip o auge do ir e vir daquela arma que com seu cano fazia movimentos a se mexer no rabinho do meu homem.

Ele metia forte e socava com força o cano da arma, ao fazer com que Alexandre gritasse muito alto pra ele parar, e a meu ver realmente a cena estava tensa, um buraco enorme e vermelho se fazia presente e o cuzinho de Alexandre sangrava gostoso a sentir o quanto delicia era, eu tremia de vontade de meter ainda mais e gozar dentro daquele cu arrombado e assim via com meus olhos o Philip gozar dentro do cu dele a soltar um grito de sucesso e de ousadia, assim somente faltava agora eu gozar.

De pé em frente à cama e vendo o quanto aquele homem foi judiado e tendo em visão um cu arrombado ao extremo ao ver o vermelho de suas entranhas me compadeci e resolvi gozar na portinha daquele rabo, e mim ajoelhando na cama começo a bater uma gostosa punheta com a mão direita, enquanto os cinco dedinhos da esquerda eram utilizados para massagear as entranhas dele.

Louco de prazer não demorou muito pra minha rola soltar jatos de porra grossa e muito branca, fazendo da entrada de seu anel uma poça de porra que em poucas gotas entrava dentro e outros espirava por todo lençol e seu corpo, assim

Alexandre estava todo gozado, melecado e eu ainda parecia não satisfeito, queria realmente me fascinar a fiquei por minuto sentado a observar tal cena, naquela cama estava Alexandre, todo aberto e melecado de porra, ao meu lado Philip a quem resolvo também presentear e assim o mando retirar sua geba de novo pra fora, a qual começo chupar gostosamente e tirar todo o excesso de porra que tenha ficado, Philip gemia, curtia e logo era totalmente punhetado por mim o fazendo gozar pela segunda vez.

Em si meu desejo havia sido consumado e ali diante daquele corpo estirado eu ligava para Richard que demorava muito pra chegar, então ele me dizia trazer uma surpresa e eu feliz mandava retirar Alexandre dali.

Desço à escada a espera do meu amor, e vejo que Rebeca estava um pouco melhor e Emanoel dormia jogado no sofá, os mando retirar todos e colocá-los no cativeiro e vejo que na porta adentrava Richard e com uma caixa a me presentear.

Pego aquela caixa e ao abrir vejo ter dentro uma linda arma de tiro silencioso toda em ouro, pego fascinado com tamanha beleza e brilho, enquanto ouço ele me perguntar:

-Quem você prefere matar primeiro?

Continua -

Autor: Escritor Danyel

escritordanyel@hotmail.com

Revisão do Texto - Leandro Santos

rapazmaneiro1@hotmail.com

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