Eu amo te odiar! - Parte II.

Eu amo te odiar II

Pelo amor de Deus... Alguém me segura, se não, vou acabar chegando com uma voadora para cima desse imbecil.

- Ta rindo de quê, seu pobretão? Aliás, não ta na hora de você ir limpar o cocô do Greg? – Gargalhei bem alto. Tentei mostrar superioridade como sempre faço.

- Ora seu...

- Seeeu? – Perguntei ironicamente. – Vamos, termine. Seja homem! Coisa que você, sinceramente, não parece ser. – Provoquei-o.

- Não me provoca garoto, se não... Quer saber? Não vou ficar batendo boca com um moleque mimado. – Disse entre os dentes, o cara misterioso cujo nome ainda oculto.

-Vai, foge mesmo seu covarde...

E assim ele fez, saiu em passos ligeiros, porém, fortes. O segui com os olhos até ele fugir de minha vista.

O espraguejei até a morte, por fim, dei-me por vencido e saí em disparada atrás de um telefone.

Entrei na casa sem ao menos pedir permissão e fui diretamente ao local onde se encontrava o primeiro telefone que avistei. Disquei os números, chamou e chamou, mas nenhuma alma viva dava sinal do outro lado. Tentei ligar mais uma vez, até que felizmente, Abigail, governanta de minha casa, atendeu o bendito telefone.

“Residência dos Dellari, bom dia?” “Oi, Sou eu, Bruno. Avise Jonathan para aprontar o carro imediatamente! Quero-o dentre cinco minutos no condomínio x.” “Perfeitamente senhor.”

Desliguei o aparelho e saí para tomar ar fresco.

Não demorou muito para Jonathan dar as caras. Entrei no carro com uma expressão péssima no rosto, como Jonathan me conhece muito bem, nem ousou trocar um simples “Bom dia” comigo.

No trajeto para casa, os pensamentos insistiam em relembrar os míseros momentos com aquele crápula. Convenhamos que este “crápula” seja lindo de morrer, ele aparentava ser muito mais velho que eu, nossa como ele é sexy. Tenho certa quedinha por homens mais velhos.

Como esse rei da beleza se chama? Será ele o caseiro? Não... Não pode ser, pois nunca o vi antes. Fui despertado dos meus devaneios pela voz irritante de Jonathan comunicando a chegada.

Desci do automóvel e segui até meu quarto, eu só queria tirar aquelas vestimentas ensopadas por ponche e tomar um banho quentinho e relaxante para tentar amenizar aquela maldita enxaqueca.

Despi-me e entrei no box. Depois de certo tempo no banho, desliguei a ducha e sai pelado mesmo, pois pensei que eu tivesse privacidade em meu próprio quarto. Mas é aí que me engano. Levei ô susto quando vi Sara sentada em minha cama olhando para meu pau.

Vou correndo a procura do roupão que se encontrava em seu lado. Mas pro meu azar, tropeço e vou parar em seu colo. Nossa tenho certeza que em minhas bochechas se formavam duas manchas avermelhadas.

O pior de tudo nem foi à queda, mas sim a posição em que estávamos. Nossa meu pênis estava bem na mão de Sara. Nem preciso comentar o quão foi horrível a sensação de ser tocado por minha melhor amiga. Rapidamente saí de cima dela e visto o roupão. O incrível nisso tudo é meu pau estava meia bomba, disfarcei um pouco e olhei para ela. Sara estava totalmente estranha, ela não sentia vergonha, senti certa excitação em seu olhar. Não, deve ser coisa da minha cabeça.

- Você é louca? Não sabe bater mais na porta? – Minha voz saiu alta de mais.

- Éhhr... Eu... Eu... – Ela gaguejou pra caramba.

- Ta, esquece! Mas que isso não se repita. - Ainda estava tenso.

- Ta. – Ahhh agora sim ela expressava vergonha.

- Mas por que ontem a senhorita não me procurou e me trouxe pra casa? – Perguntei para amenizar a tensão que se formava.

- Eu juro que procurei você, mas não encontrei nem rastro. – Tenta ela argumentar.

- Ahhh, mas é claro. Cê tava aos amassos com Higor e nem se preocupou com meu paradeiro. Que grande amiga você é! - Falava enquanto procurava vestimentas adequadas no closet.

- É sério. Se quiser, pergunte a Lídia.

- Sabe onde eu dormi? – inclinei a cabeça para olhá-la.

- Se tu não me contar eu não saberei, né ô anta? – Ironizou.

- Pois bem, Eu dormi no jardim da casa e amanheci com uma puta dor de cabeça e pra completar a desgraça, fui despertado por uma bola de pelos enrugados com lambidas na cara.

- Hahahahaha, bem feito, quem manda querer bancar o ser imaculado?

Aff a safada estava tirando onda com a minha cara? Pronto, só faltava mais essa para completar.

- Vai rindo bitch, um dia eu ainda te despacho para a lua. – Falei sorrindo.

- Vai sonhando!

Terminei de me arrumar e nós dois saímos. Eu até pensei em contar sobre o carinha e a discussão para Sara, mas como conheço ela como conheço a palma da minha mão, preferi deixar esse papo off.

Neste mesmo dia, marcamos um programa com a galera para a noite, pois era final de semana e eu adoro badalar. Até aí, nada importante aconteceu, zanzei bastante com sara pela cidade, fizemos compras, fui até sua casa bater um papo com sua mãe entre outras coisas bobas.

Finalmente a noite chegou. Produzi-me todinho como de costume e esperei a lerdeza que era aquele povo kkkkkk. Demorou décadas para as garotas chegarem, Lídia, Sara, Stefanny e Carla chegaram uma atrás da outra. Nossa, elas estavam um espetáculo, os meninos também, até me interessei em Brian, um loiraço muito gostoso. Apressamo-nos e sem mais delongas partimos para a boate mais popular da cidade.

No carro estava uma zona, era zoação para tudo. Eu estava nos assentos traseiros com os meninos e estes não paravam de me encochar.

Obs: Todos são Bissexuais. Já transei com todos eles, o que mais me agradou foi o sexo selvagem no toalete de um restaurante que minha família junto à de Brendon se reuniram para colocar o papo em dia. Foi o lugar mais inusitado que transei. Adrenalina a mil, nossa isso deixa tudo mais gostoso.

De longe avisto os letreiros iluminados da boate, Vem dançar, era visível de onde estávamos estas letras coloridas.

Descemos todos na maior empolgação e adentramos o local. A noite foi ótima, Brian me levou para um cantinho mais reservado e me beijou, nós dois já estávamos pra lá de bagda então nem nos importamos com nada. As pegadas foram ficando mais atrevidas, eu não aguentei e enfiei minha mão dentro da calça dele e apertei seu pau que já estava armado há muito tempo. Enchi minha mão. Sem tirar minha mão da pica dele, Brian me virou e imprensou na parede. Nossa eu estava indo a loucura. Mas paramos por aê, porque percebi a doideira que estávamos fazendo. Dei uma desculpa qualquer para ele, por fim, ele aceitou e voltamos para onde todos estavam. Depois de certo tempo decidimos ir embora, Sarita não estava se sentindo muito bem.

Afastei-me do pessoal e fui ao banheiro, entrei, repousei minhas mãos na bancada e me olhei no espelho, molhei as mãos, em seguida passei no rosto. Eu ia molhá-las novamente, mas fui interrompido com uns gemidos abafados vindo de uma daquelas cabines. Inclinei a cabeça de leve para trás e com silencio absoluto tentei achar a cabine de onde vinham os gemidos. Esperei e esperei e nada. Então decidi deixar de mão e ir embora.

Eu já ia saindo quando ouço certa frase “Nossa que cuzinho apertado, empina mais pro papai vai”. Espera aí, eu conheço está voz de algum lugar.

Nooossa, minha curiosidade foi a mil, então me escondi na cabine ao lado e esperei eles saírem. Quando eles terminaram o negocio e se prepararam para sair, aproveitei o embalo e fui junto.

Meu Deus! O mundo parou! Como assim? Ele? Logo ele?

Continua...

Comentários

Há 2 comentários.

Por Nicksme em 2014-06-07 15:07:58
Legal!! esperando continuação '-'
Por em 2013-05-25 12:37:42
I feel these NW astral diamonds are soo friggin adorable!!!<