COISAS DE MOLEQUE II

Era uma tarde feia, céu nublado... Carente e meio tristinho, eu vagava à toa pelas ruas, quando ao passar por uma casa, notei que de lá do seu portão, um homem não tirava os olhos de mim e discretamente fazia sinais me chamando. Era um senhor bem apessoado, com cara de gente boa e tão simpático, que até já gostei do jeitão dele e fui lá ver o que ele queria. Quando me aproximei, todo sorridente e já me tratando como se eu fosse um velho amiguinho, me convidou a entrar, pra lhe fazer um pouco de companhia e talvez, quem sabe, fazer alguma outra coisa, se eu quisesse. Nossa! Aquele convite me deixou meio besta, seria o que eu estava pensando? Na hora fiquei até sem reação, mas então, ele começou a falar que sempre me via passando por ali, que eu era muito lindinho, muito fofinho e que até por causa disso, se eu aceitasse o seu convite, levaria uma recompensa, bem grande, que ele já andava me reservando. Quando ele me falou que eu era muito lindinho, muito fofinho, todo envaidecido já deixei de ficar tristinho e até já comecei a dar mole, mas o que mais me seduziu mesmo foi a tal recompensa, bem grande, que ele falou, só que eu achei que se tratava de ganhar um bom dinheiro, pra comprar figurinha, gibi, essas coisas, mas não era não. Quando ele viu que eu estava me deixando seduzir, mais que depressa tratou de me levar pra dentro, não sem antes olhar pra todo lado, como se estivesse fazendo algo escondido. Não sei por que, também vigiei pra todo lado e aquilo me deu uma estranha sensação de cumplicidade, que nem quando aquele meu safadinho, me levava lá para o mato. Mais cumplicidade ainda eu senti, quando sussurrando e fungando no meu ouvido, aquele meu novo pretendente me disse, que não via a hora de me ter, lá dentro da casa. Nossa! O calor da sua boca bafejando no meu ouvido, me deixou todo arrepiado e também, já fiquei morrendo de ansiedade, pra saber logo da tal recompensa, bem grande, que ele me reservava, então, já fazendo aquela minha carinha de condenado, eu entrei no seu “esconderijo”...

Era uma casa pequena... Logo que entramos, ele fechou e trancou a porta; fechou também as cortinas da janela; a sala ficou meio que na penumbra e naquela privacidade toda, não pude deixar de ficar meio receoso com aquilo tudo, mas nem deu pra pensar muito, não. O meu pretendente foi se chegando pra bem junto de mim e na maior intimidade, já foi me abraçando pelo ombro e foi me conduzindo pra junto de um sofá. Todo submisso fui me deixando levar, até porque, eu bem que já estava gostando daquele seu jeitão dominante, de tomar conta de mim. Gostei mais ainda, quando ele sentou-se no braço do sofá e já me fazendo de seu garotinho, sutilmente abriu suas pernas, me pegou por trás e me apalpando de todo jeito, já foi me ajeitando recostado no seu colo...

Naquela posição, envolvido pelos seus braços, senti o volume da sua genitália na minha bunda e logo já não tive mais dúvidas de qual seria a minha recompensa, bem grande. Diante da realidade, meu coração disparou e até já senti o meu botãozinho se manifestando, mas por causa da minha inexperiência com gente grande, não pude deixar de ficar apreensivo e ao mesmo tempo, mais ansioso ainda, afinal de contas, aquela piroca que eu andava levando, só me deixava carente. Entretanto, com aquele tiozão me pegando daquele jeito, logo já percebi que o negócio dele, era bem grande e me deu até tremedeira. Nunca imaginei fazer uma coisa dessas, com alguém mais velho, mas... O tiozão ali era gente boa... Ah!... Eu gostei dele... então...

Depois de me envolver, ele começou a se esfregar todo por trás de mim e acho que pra me deixar mais à vontade, começou a dizer de novo, aquelas coisas, bem baixinho no meu ouvido... Que eu era muito lindinho, muito fofinho e muito gostosinho... Que ele sonhava em me pegar daquele jeito e que eu estava sendo tão bonzinho, que até já o estava deixando orgulhoso de mim. E enquanto me cochichava essas coisas, mesmo com roupa e tudo, aquele seu pinto grande e duro que nem pau, já se movimentava suavemente no meio das minhas nádegas e fustigava bem ali, onde eu estava carente...

Por algum tempo, ali na penumbra da sala, enquanto ele ficava fazendo daquele jeito, eu continuava bem bonzinho e o deixava cada vez mais orgulhoso de mim, até que num certo momento, com a boca colada no meu ouvido, sussurrando ele me perguntou se eu estava gostando e se eu já estava pronto, pra lhe dar o cu. Nossa! Escutar aquilo, daquele jeito tão desbocado, me deixou maluco de excitação. Nem acreditei que ia dar o cu, para um homem de verdade e tão gente boa, então, já todo ansioso e muito acanhado, só balancei a cabeça... que sim... que sim... aí...

Com um braço me mantendo bem juntinho e com o outro por trás de mim, ele se preparou todo. Senti a parte de trás do meu calção sendo baixada; sua boca colou de novo no meu ouvido e num sussurro meio embargado de emoção, ele me pediu pra ficar bem de jeito... Na excitação toda que eu estava, todo generoso eu empinei a bunda, do jeitinho que ele queria; no mesmo tempo, já fui sentindo de novo aquele pauzão duro, entrando no meio das nádegas, só que dessa vez, estava fora das calças e todo melado de cuspe, eu acho. Com gente grande, eu nunca tinha feito nada daquilo, então, quando aquele pauzão logo já buscou a entrada do meu cuzinho, foi um pavor; eu morri de medo. Mas então, já me agarrando e me dominando pelo quadril, o meu primeiro homem de verdade, começou a fazer de um jeito tão suave e tão bom, que eu até já fiquei mais calmo e me larguei todo pra ele, então, foi quando eu senti o cabeção do pau, forçando de leve, ali na entradinha... Nossa! Que gostoso que era, mas quando ele forçava um pouco mais, minha argolinha ardia toda, mesmo assim ainda era gostoso e eu já não via a hora, de sentir aquele pauzão todo, dentro de mim. Depois, cada vez mais, ele forçava um pouco mais e punha mais cuspe; minha argolinha já estava em brasa e esticava mais e mais, de repente, ela abriu de vez... e... aaaiinn... Sss!!! aaaiinn... Sss! aaaiinn... Sss! ...