Parte 7 (Epílogo) - Desejo

Parte da série Flagrei meu filho dando o cú - Uma continuação

No dia seguinte, eu era só felicidade. Estava tão enebriado que não sei dizer se o Caio e o Gustavo estavam se acertando. Viajamos de volta e infelizmente, tivemos que nos separar.

O começo da semana foi iniciando normalmente. Eu só pensava em passar no apartamento do Paulo para nos encontrarmos. Ficava esperando um contato dele para marcarmos. Dependendo do horário, o Gustavo também estaria em casa, e poderia transar com o Caio, era tudo perfeito.

No final da quarta-feira, ele me ligou: - Tem alguma coisa rolando com o Gustavo. Agora é ele que não está querendo transar com o meu filho! - aquilo me deixou um pouco confuso, mas achei que tinha uma explicação natural. Ele esteve com a expectativa de transar com o Caio durante a viagem, mas não rolou. Agora estava dando uma fria nele, vingativamente.

O embaraçoso é que o Paulo queria que eu falasse com meu filho. Mas como eu iria fazer isso sem contar que eu sei das transas dele com o Caio? E se ele descobrisse que eu estava traindo a mãe dele com o pai do Caio? Como ia ficar a cabeça dele?

Fiquei com essas neuras na cabeça, até que vi que não tinha jeito. Eu ia conversar com o Gustavo, uma estranha conversa de pai para filho. Cheguei mais cedo em casa na quinta, e notei que ele estava no quarto.

Eu ia entrar e começar a nossa conversa, mas perdi a coragem. Resolvi ir tomar um banho, usando o ritual como desculpa para adiar um pouco o confronto com o meu filho. Logicamente eu ainda não sabia como começar a nossa conversa.

Sai enrolado na toalha e no meu quarto, encontro o Gustavo cabisbaixo, sentado na minha cama. Perguntei se estava tudo bem.

- Não, pai. Não tá. - ele olhou para mim, com lágrimas nos olhos. Sentei na cama também, um pouco mais perto dele. Ele parecia estar sofrendo, mas decidido a me contar qual o problema.

- Eu sei de tudo, pai. Vi tudo. - gelei com aquela frase. Um peso no estômago começou a se formar, mas antes que eu perguntasse tudo o quê, ele começou a falar.

E meu filho disse que acordou quando o Caio se levantou na noite do sábado na viagem. Viu quando ele se despiu por completo e saiu do quarto. E quando ele ficou parado na porta do nosso quarto, espiando pela fresta, se masturbando.

O Gustavo começou a falar com um tom mais alto e mais nervoso quando ele disse que ocupou o lugar do Caio quando ele entrou no quarto, ouviu sobre quando eu currei o rapaz, e o que aconteceu depois. Eu fodendo o Caio até a exaustão dele, e depois o pai do Caio. Uma putaria inimaginável.

- Filho, me desculpa... Me perdoa... - gemi com a voz embargada. Nunca tinha sentido tanta vergonha. - Cala a boca, pai! Você não entende nada! - ele me olhou direto nos olhos.

- Eu gozei umas duas vezes, só olhando... Senti a maior vontade de entrar e... - ele respirou um pouco, como se sentisse falta de ar, e não conseguiu completar, e com a mão trêmula, foi tocando o meu ombro.

Recuei. Não era possível o que ele estava sugerindo. Ele me olhou outra vez, e acho que ao ver minha expressão, se virou. E toda aquela tensão que o Gustavo estava sentindo ao se abrir comigo, explodiu raivosamente:

- PUTO!!! Você é um puto de merda!!! Estuprou o MEU namorado, fodeu o PAI dele, e fica se fazendo de SANT... - dei um tapa na cara dele. - CALA A BOCA!!! Eu sou o seu PAI!!! Me respeita!!!

Eu ia bater nele de novo, mas ele estava encolhido, soluçando num choro cheio de dor. Me levantei e fiquei de costas para ele, olhando a parede vazia. Ele tinha razão. Que moral eu tinha para criticar o desejo dele? Passei a mão pelo meu rosto, e ela interceptou algumas lágrimas.

O desejo é assim. Existe para romper barreiras. Muito antes de saber se o seu corpo e a sua alma sairão ilesos do impacto, o desejo já estava lá, sempre acenando do lado proibido, certo de que não será ignorado.

Me virei para o Gustavo. Ele ainda continuava deitado na cama, mas parecia estar mais calmo. Eu gemi: Gus... e como se independente da minha vontade, minhas mãos soltaram a toalha ao redor da minha cintura, e depois ficaram na parede, ao lado do meu corpo totalmente exposto. Fechei os olhos. E esperei.

Me peguei em dúvida. Eu queria que acontecesse, ou tinha esperança que ele tivesse juízo e desistisse? Senti as mãos dele deslizando gostosamente pelo meu peito, e logo em seguida ele descansou o torso, já nu, em mim. Me pegou, alisou, apertou e se esfregou, cheio de volúpia.

Ele cochichava: Como você tá cheiroso, pai... Que corpão gostoso... - Eu o abracei, retribuindo aquele toque delicioso. Depois o ajudei a tirar a calça e a cueca. Ele estava bem excitado, mas eu ainda não estava tranquilo o suficiente.

Acho que ele percebeu. Pegava no meu pau semi-rígido e tentava estimulá-lo. Eu tinha trocado as fraldas desse moleque, e agora ele tava ali, tentando merecer minha pica dura.

- Na nossa primeira vez, o Caio tava assim, saindo do banho, quando fui direto na pica dele... - ele cochichou no meu ouvido, e antes que eu pudesse pensar, meu pau começou a reagir. Então, meu filho continuou sua devassa confissão...

- Ele disse que tava a fim de mim faz um tempão, mas não imaginava que eu também queria. - que putinho é esse meu filho! Então foi ele quem tomou as iniciativas!!! Meu cacete foi ficando em ponto de bala.

- Eu disse que queria ele metendo bem gostoso no meu cuzinho... - o Gustavo não parava de me punhetar, e entremeava seu relato mordiscando e pondo a língua no meu ouvido. Tomei consciência de que minhas mãos também estavam começando a explorar o corpo dele também.

- Quando o cacete dele ficou bem duro, ele me pediu para chupá-lo... - senti minha animalidade crescendo. Toda aquela putaria que ele estava me contando merecia um castigo, e ia começar agora!!!

- Então chupa o meu pau, CHUPA!!! - ralhei com ele, e o vi se abaixar. E o safado foi logo metendo meu cacete na boca. Fechei os olhos, sentindo aquela sensação deliciosa, e vi que agora não tinha mais volta. Eu ia meter no cú do meu filho...

- Isso... chupa, seu putinho, chupa... - e ele estava chupando com gula, gostoso mesmo! Eu dava umas estocadas na cara dele, e o safado aguentava firme. Tão jovem, o Gustavo já era um profissional do sexo...

- Ahhhh... gostoso... E depois, seu ordinário, você ofereceu esse seu cuzinho para o Caio, não foi? - perguntei já um pouco ofegante, certo da resposta afirmativa. Sem tirar o meu pau da boca, ele fez um sim com a cabeça.

- Merece umas palmadas, moleque!!! - tirei o meu cacete dos lábios dele. Ele olhou como se tivesse perdido um doce, mas resignado, virou-se e se abaixou colocando as mãos na cama, me expondo a bunda jovem e carnuda.

- Toma, seu viadinho!!! - um sonoro tapa se fez ouvir, e vi o pau dele balançando, totalmente ereto, me chamando a atenção para o cuzinho dele, que parecia pronto para levar vara...

- E o que você disse para o Caio? - perguntei, autoritário. Ele não demorou a responder. - Vai, Caiozinho, mete esse seu cacete no meu cú bem gostoso, mete...

Ele fez um pequena interrupção quando sentiu meu pau resvalando em sua retaguarda aberta, mas continuou. - Vai, que eu tô morrendo de vontade... - passei demoradamente a cabeça inchada do meu pau no cuzinho dele, e ele começou a rebolar um pouco.

E em minha mente começaram a passar imagens das transas que eu havia presenciado entre meu filho e o Caio. Aquela putaria que me conduziu nesta estrada acidentada e inexplorada de prazer sexual, cujo único guia era o ensandecido desejo.

- Aiii... Gostoso... Aiii... Mete, vai, mete!!! - ele começou a gemer, mas eu ainda parecia me sentir como um observador de outra foda do Gustavo. Meu pau estava lá, dentro do delicioso rego dele, mas eu ainda negava a consumação daquele ato incestuoso.

Comecei a aumentar o ritmo... Nossa, que cú gostoso eu estou criando! A sensação daquela carne anal envolvendo todo meu pau aumentava a minha animalidade. Senti a minha boca salivando.

- Ahhh... Vai, vai que eu sei que cê faz melhor que isso!!! - ao ouvir aquilo, comecei a meter com mais intensidade, minhas estocadas naquela bunda gostosa fazendo um ruído de ritmo ágil e excitante, que logo foi encoberto pelos gemidos do Gustavo.

- AAAiii... AAAiii... Delíciaaaa... Me arromba, pai!!! Aiii... - abri os olhos quando o ouvi chamar-me. O Gustavo estava com a cabeça apoiada no colchão, gemendo como um louco, uma das mãos ocupadas batendo punheta, a bunda bem empinada, levando a minha vara no cú. Fechei os olhos novamente, me entregando àquele prazer por completo.

- Uhhh!!! Uhhh!!! Uhhh!!! - minha respiração estava ruidosa, no ritmo das estocadas. Eu já estava no meu limite, muito perto de gozar, e o puto do meu filho aina gemia, pedindo mais e mais e mais forte no rego arrombado dele. Era uma fome de pica que eu nunca havia visto na vida.

- AAAiii... Não páraaaahhh... Ahhh... - tirei meu pau dele, e o virei de frente para mim. Tava todo suado, babando, uma cara de puto no cio. Subi na cama erguendo as pernas dele. Eu estava ali, cara a cara com meu filho, mas eu não enxergava mais o nosso parentesco. Eu só sabia que a minha pica ia voltar para aquele cú agora!!!

- Isso... que machão você é pai!!! Mostra como me fez, mostra!!! - voltei a meter nele, o peso do meu corpo se somando à minha potência nas estocadas contra os fundos dele. Vi o rosto dele se contraindo de dor.

- AAiiii!!! Meu cúúúú!!! AAiiii... - eu fechei os olhos, evitando lembrar que era o Gustavo ali, levando minha vara no rabo. Sim, porque o animal em mim estava se deliciando com aqueles gemidos dele, louco para gozar!!! Totalmente dominado pelo tesão, comecei a meter freneticamente em meu filho, e com toda minha força!!!

- AAAaaaAAAiii, CARALHOPAAAaaaAAAiii!!!! AAAaaaAAAaaaAAAiii!!! - a voz dele tremia com as minhas estocadas! Nossa, isso me deixa doido!!! Eu estava novamente perto de gozar, quando de repente, o Gustavo me agarra a cabeça e me tasca um beijo de língua, ficando colado em mim!!!

Fiquei paralisado, em choque, vendo o meu filho se contorcendo de prazer em estar comigo, sentindo o sabor dele enchendo aos poucos a minha boca. Me surpreendo novamente quando ele põe as duas mãos na minha bunda, me apertando e soltando, exigindo ser fodido.

Quase que automaticamente, retomo aos poucos o ritmo frenético da nossa foda, ao mesmo tempo que, aos poucos vou me acostumando com aquele sabor diferente, porém familiar naquela língua irriquieta. Estava muito booom!!!

- AAAaaaAAAiii!!! MEARREGAÇAPUTÃÃÃOOO!!! AAAaaaAAAaaaAAAiii!!! - nosso beijo foi rompido pelo intenso vai e vem do meu corpo em relação ao dele, e desta vez eu não tinha mais pudores: estava com os olhos bem abertos, vendo a cara vermelha do Gustavo, meu filho, gemendo de prazer, o rosto contraindo, revelando até lágrimas nos olhos, um retrato perfeito de devassidão...

- UUhhh!!! Filho de putão... UUhhh!!! UUhhh!!! Puto é... - gemi no ouvido dele. Para quê? Foi a gota d'água para ele...

- AAAAAHHHH!!! AAAAHHH!!! AAAAhhhh!!! Ohhh... Hmmm... - e os deliciosos espasmos da carne dele ao redor do meu pau me fizeram sentir um choque pela espinha. Eletrocutado por um intenso e fulminante orgasmo!

- AAAAAHHHH!!! - dei um grito apenas, desabando, gemendo baixo enquanto meu exaurido corpo despejava mais alguns jatos de sêmen fresco. Atordoado, ainda ouvi o Gustavo cochichando - Vai putão, goza, me enche com a sua porra, paizão puto, delícia...

Já saciado, estranhei novamente beijar meu filho na boca, mas achei muito bom. Tanto quanto a conversa que tivemos em seguida, que confirmava um novo vínculo entre nós. Nunca tinha falado com meu filho tantas coisas pessoais sobre sexo e prazer.

No dia seguinte, ainda entusiasmado, logo que fiquei a sós com o Paulo contei para ele que tinha comido o Gustavo. Imaginei que com certeza, o Paulo e o Caio também deviam ter tido algum "exercício" juntos.

Cara, a reação dele foi inesperada. Ele me bateu, me xingou de imoral, incestuoso, animal, e me expulsou do apartamento dele. Fiquei lá na porta um tempo, desorientado, implorando para ele falar comigo. Fui para casa sem mais respostas.

Depois o Gustavo apareceu, chorando de soluçar, dizendo que o Caio estava proibido de ter qualquer tipo de contato com ele. E o Paulo havia dito que nós sabíamos qual o motivo.

Entendi, mais tarde, como fui idiota. O Paulo priorizava sua paternidade em detrimento de suas outras vontades. Ele esteve disposto a ver o filho vingado mesmo que perdesse o relacionamento comigo. Eu por outro lado, deixei meu instinto sobrepujar tudo, a ponto de ter transado com meu próprio filho! Era lógico que o Paulo não poderia concordar com isso.

Poucas semanas depois, eu soube que ele se mudou com o Caio para outro lugar, e obviamente não deixaram contato. Lógico que depois disso, eu e o Gustavo não tivemos mais clima para transarmos, e eu fiquei sem cú de homem para meter, mas surtando de tanta vontade de trepar bem gostoso...

E agora?

Comentários

Há 8 comentários.

Por Nowhere Man em 2019-06-18 19:35:00
A única coisa nojenta aqui é a contradição de quem leu até o final só pra criticar o conto. Essa estória é excelente, e foi uma das primeiras que eu li nesse site. Seria muito bom se o autor voltasse a postar novos contos aqui ou na C.D.C.
Por Morsolix em 2016-10-27 13:08:27
Nelson Rodrigues o grande dramaturgo do nosso teatro brasileiro,dizia que brasileiro é notoriamente hipócrita com a moral alheia do vizinho. Assim é em alguns comentários.Acham nojento,mas não deixaram de ler até o fim.
Por Ricardopedro21 em 2014-06-26 02:37:16
Nao achei nojento .. Eu tenho muito vontade de ficar com meu tio que tenho como pai !! Acho uma delicia esses contos. E no inicio ele disse que era incesto entao leram porque quiseram !! Parabéns continua. Mas faz com q fique tudo bem . E quem sabe ate um sexo a 4 ..
Por em 2013-05-02 22:29:18
Super nojento, simplesmente espero que nada disto tenha um fundo de verdade. Eu repudiei senti nojo e chorei até. Você estragou tudo, uma cara que gostava de si e arruinou o namoro de seu filho para alem de que vc é casado. Não sabe dizer um não pra ele, é fraco a esse ponto? prefere foder com seu filho a ser um pai de verdade? Que raiva, porque vivo tao intensamente o que leio?
Por em 2012-12-21 23:04:43
nojento e invasivo,......q pai porco,,,
Por em 2012-10-25 22:08:40
mete bem gostozo no cuzinho dele... vc ja transou cm ele... agr n tem mais jeito, mis eu tbm se fosse ele iria adorar dar p vc...
Por em 2012-10-24 02:33:53
Traza novamente com teu filho bem gostoso
Por Olavo A. em 2012-10-10 00:46:42
Mt bom cara!