Parte 1: O Flagra

Parte da série Flagrei meu filho dando o cú - Uma continuação

Nota: Meu texto é uma continuação de um clássico da Internet "Flagrei meu filho dando o cú", cuja primeira publicação parece ter sido feita por RolaSedenta em 04/06/2005, na Casa dos contos. Essa estória segue reproduzida antes de meu texto, apenas com uma alteração na idade do personagem (para 18 anos).

Aviso: Esta estória contém violência e incesto. É um texto de ficção, dirigido a um público adulto. Não incentivo ambos na vida real. Não prossiga se não gosta desses temas. Caso deseje continuar lendo, dado que o texto contém muita safadeza e putaria, não esqueça de trazer algo para se limpar.

O que deveria um pai de família fazer ao flagrar seu próprio filho dando o cú? Com certeza, assuntos íntimos assim deveriam ficar entre pai e filho, não acha?

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Estava voltando para casa mais cedo. Era uma sexta-feira. Iria ficar até bem mais tarde no trabalho por causa de uma reunião, mas por causa do seu cancelamento retornei logo depois do almoço. Vinha no carro arquitetando planos de tirar uma soneca de tarde para ter um gás para dar uma esticada a noite. Imaginava que não havia ninguém em casa. Minha mulher chega do trabalho lá para as 19h. O Gustavo, meu filho, chega do cursinho lá para as 18h. Tudo estava propício para eu relaxar sossegado.

Estacionei o carro na garagem do prédio, peguei o elevador, entrei no apartamento e logo percebi barulho no quarto de Gustavo. Estranhei. Já ia verificar porque ele não havia ido ao cursinho.

Quando cheguei perto da porta do seu quarto ouvi gemidos. Alguém estava trepando. Não é possível que o Gustavo estava trazendo alguma vadiazinha para comer aqui em casa! Como a porta estava entreaberta, fui na ponta dos pés para dar aquele flagra, deixá-lo bastante sem graça, para depois dar aquele sermão. Mas quando cheguei na porta e olhei para a cama, qual não é a minha surpresa quando vi Gustavo de quatro na beirada sendo enrabado pelo filho do meu vizinho!

Fiquei chocado. Meu filho de apenas 18 anos, um garoto bonito, cheio de gatinhas a sua volta, com aquele corpo todo malhadinho, que adora surfar e bater futebol nas areias de Ipanema, ali com a bundinha empinada tomando vara no rabo.

Caio, o filho do nosso vizinho, estava segurando ele pela cintura e mandando ver no meu garoto. Eu não sabia o que fazer! Fiquei ali parado, encostado na parede, imóvel.

Enquanto isso, Gustavo pedia: "Vai Caiozinho, meu amor, mete tudo... Isso, mais! Caio, me fode cara! Arregaça meu rabo! Fode, porra... Isso, me como todo... Uhhh... Que pauzão gostoso, Caio! Me fode todo, vai..."

E Caio não se fazia de rogado, metia no meu menino de um jeito que parecia que eles já se entendiam muito bem na cama! Caio é uns dois anos mais velho que Gustavo. É um pouco mais alto que Gustavo, bem mais forte, malhado também e com uns ombros largos por causa do exercício de natação que pratica desde garoto. Os dois vivem grudados, saiam sempre juntos e sei que andam comendo quase todas as menininhas do condomínio.

Isso me deixou completamente confuso. Estava muito puto. Tive vontade de entrar no quarto e encher os dois de porrada. Mas por outro lado eu tinha vontade de ver até onde aquilo ia dar.

Enquanto estava naquele dilema, Gustavo continuava a gemer com as estocadas de Caio: "Isso, garoto, mete mais... Mete bem fundo que eu estou quase gozando, mete gostoso, mete que vou gozar! Isso, vai, mete mais... Me fode porra! Tô gozando... Mete porra! Estou gozando! Caralho, me fode todo, porra..."

Eu não tinha coragem de olhar mais. Só ouvia meu filho gemer enquanto gozava e Caio falando ao mesmo tempo: "Isso, Gustavo, rebola mais nessa vara! Isso, garoto! Goza que eu também estou gozando! Ai, que cuzão gostoso, Gustavo! Mexe, cara! Goza que eu tô gozando também! Isso, viadinho gostoso, aahhhhhh! Isso, seu putinho, viadinho arrombado..."

Daí os gemidos foram se cessando e entendi que ambos haviam gozado. Caio havia gozado no cuzinho do meu filho. Tomara que esteja usando camisinha, pensei! Que absurdo! O mundo caindo sobre minha cabeça e eu ai pensando em camisinha!

Mas meus pensamentos foram logo interrompidos quando Gustavo vira para Caio e pede: "Ai, porra, tira! Tira, devagar porra! Tira! Ai!!! Puta que pariu, cara, você me arrombou!" Então Caio respondeu: "É, seu viadinho, isso é para descontar o que você fez comigo ontem. Fiquei com meu rabo todo ardido".

Então os dois faziam troca-troca! Arrisquei dar uma espiada para dentro do quarto pela fresta da porta e vi os dois deitados na cama abraçados e conversando como dois namoradinhos.

Para minha surpresa, eu estava excitado. Meu pau estava quase rasgando a cueca de tão duro. Eu me peguei em meio a uma confusão de pensamentos. Queria encher meu filho de porrada, mas também queria continuar vendo mais daquela sacanagem toda. Não sabia o que fazer. Sem que me vissem, voltei para a porta de saída e fingi estar chegando e fiz bastante barulho para ser notado por ambos. Só ouvi a porta do quarto de Gustavo ser trancada.

Então sentei no sofá da sala e fiquei aguardando os dois saírem do quarto. Estava morrendo de curiosidade para ver a cada daqueles dois depois do que havia acontecido.

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Liguei a televisão bem a tempo de ouvir os dois saindo do quarto. - Oi, pai. Chegou cedo! - o viadinho do meu filho disse, mesmo comigo encarando-o. - Uma reunião foi cancelada. - respondi, notando o olhar dele ligeiramente arregalado, como quem esconde uma preocupação. Mas se eu não soubesse do que se tratava, possivelmente não teria percebido.

- Você também voltou cedo. - complementei, e meu filho teria se embaraçado, para me dar uma justificativa se o Caio não tivesse aparecido: - Oi, "seu" Carlos, tudo bem?

- Tudo, Caio. É você quem está levando o Gustavo para o mau caminho? - provoquei-o. Ele deu um sorrisinho, meio sem graça: - Que é isso, estávamos estudando. Tô passando umas dicas pro Gustavo. - deu uns tapinhas no ombro do meu filho, que balançou a cabeça afirmativamente.

De fato, o Caio já estava no terceiro ano da faculdade. A desculpa teria colado, se eu não soubesse bem o que eles estavam fazendo. Que cara de pau tem os dois! - Que bom... - respondi meio que automaticamente, me mexendo um pouco no sofá, lembrando que meu pau ainda estava meio duro com tudo aquilo. Mas acho que eles não perceberam, preocupados em esconder seus próprios segredos.

- Pai, a gente vai dar uma saída, OK? - os dois foram se movendo para a porta de entrada do apartamento, mal devem ter ouvido a minha resposta. - Claro, filho. Mas volte na hora da janta! - ouvi a porta se fechando.

Passei a mão no rosto, sentindo mil vezes o calor do dia, toda aquela situação estava me perturbando. Fui para o meu quarto, arranquei a minha roupa e me enfiei embaixo do chuveiro. Me refresquei. E comecei a pensar.

Há quanto tempo essa putaria estava acontecendo? E eu, mais no trabalho do que em casa, nem havia percebido nada!!! Como isso teria começado? Será que eles, comendo umas menininhas juntos, começaram a se sentir atraídos um pelo outro?

Será que o Caio, sendo um pouco mais velho é quem tomou as iniciativas? Ou será que foi o Gustavo? Sempre achei meu filho bem espertinho e safado... E o pai do Caio? Puts, como seria se ele soubesse?! Será que eu deveria falar com ele?

Não tenho muita intimidade com o pai do Caio, que se chama Paulo, se não me engano. Ele é separado e sempre me pareceu meio discreto. Nos encontramos de vista várias vezes nos jogos de futebol de final de semana. O que será que ele faria se soubesse que o filho dá o cú? O que será que eu deveria fazer, já que o MEU filho também dá a bunda!?

E comecei a me enxugar, vendo que o meu pau continuava latejando com tudo aquilo. Era muito excitante descobrir um segredo assim, onde nem em sonho imaginava que haveria. Um segredo proibido, de prazer e luxúria... E acabei decidindo que por enquanto não faria nada, até avaliar melhor a situação.

Durante o jantar só falamos amenidades. Eu estava atento, procurando qualquer pista ou gesto efeminado no comportamento do Gustavo. Me era repulsivo só pensar em ter um filho bichinha. Mas ele parecia normal. Meu filhote garanhão, que me dava tanto orgulho. Quem diria que ele há poucas horas estava de quatro, dando o rabo e gostando prá caralho (literalmente)! Eu queria mesmo que ele se sentisse a vontade de novo, pois só assim poderia descobrir a extensão daquela situação discretamente.

Mais tarde, deitado ao lado da minha esposa, minha mente não conseguia relaxar e alcançar o sono. Eu ouvia o som das estocadas do Caio no meu filho, e aqueles gemidos dos dois: - Vai, mete fundo!!! Mexe nessa vara! Me fode, vai!!! Ahhhh!!!! Ahhhhh!!! - só com muito custo consegui dormir.

Comentários

Há 3 comentários.

Por em 2012-10-09 15:44:18
Muito Lgl mesmo... Parabens.......;)
Por Olavo A. em 2012-10-08 06:51:46
Nooossssa! Ta otimo.....
Por Andim;D em 2012-10-07 14:01:02
Muitoooooooo bom cara.